A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Alma sombria
Entardecer, as lágrimas caem de saudade
A noite se aproxima com rapidez e eu no meu mundo sombrio
O frio a penetrar n'alma
A calma esquecida.


O vento sucumbi as árvores, e meu pensamento voa
A incerteza da solidão, amarguras deixadas no colchão
O tempo que refleti, perdi...
Não sei dizer. Mas, muitos eu feri.


Minha estupidez, acerca meus desejos.
Vejo um único desafio.
Agora estou aqui, amanhã onde estarei???



Companheiros do passado, muitos se foram.
Outros sumiram e eu ainda lembro.
Ah. Aquelas noites de setembro.




Dedico este soneto aos colegas da EMEF Dep. João Sussumu Hirata/ turma da oitava de 1980. Ratinho, Tubarão, Baixinha, Ivo,Ivone... E, a minha amiga e ex-sobrinha Rita de Cássia Rodrigues Roque.
Ao Beto(Tio da Rita), e seus familiares. In Memoriam Alzira Soares, mãe da Rita.
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 25/11/2011
Alterado em 25/11/2011
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