Memórias
Hoje acordei mais tarde, mas senti saudade de ti.
Chorei por instantes, e refleti.
Sucumbi ao tempo e me deparei com você.
Senti a sua vida na minha outra vez, e então,
Pude orar a deus agradecendo.
O meu medo de não mais sentir, é algo que me deixa triste,
Mas no âmago de meu ser sei que você em algum lugar existe.
Os teus traços marcados me fazem sentir que o tempo se foi,
Minhas cicatrizes sangram toda vez ao lembrar,
Como canção:
O tempo foi e não volta mais,
Mas estou eu sempre na busca da paz
E nos algozes a pedi perdão
De coração queria justiça,
Queria a vida renascida em mim,
E nas memórias perdoar a cada história que passa por mim.
Queria ser um fazedor de outras histórias,
Resgatar memórias de meus pais,
De meus filhos e por que não alunos.
Lembrar que cada um que passou por mim, me deixou algo,
E algo deixei na vida de cada um.
Que em minha história sejam vistas as memórias de agora uma mulher de cinquenta, mas a mente transita entre a adolescência e a velhice,
E eu aqui ainda a prestar contas do que muito eu fiz.
Tereza Cristina Gonçalves mendes castro –SP.2/11/2017.
Hoje acordei mais tarde, mas senti saudade de ti.
Chorei por instantes, e refleti.
Sucumbi ao tempo e me deparei com você.
Senti a sua vida na minha outra vez, e então,
Pude orar a deus agradecendo.
O meu medo de não mais sentir, é algo que me deixa triste,
Mas no âmago de meu ser sei que você em algum lugar existe.
Os teus traços marcados me fazem sentir que o tempo se foi,
Minhas cicatrizes sangram toda vez ao lembrar,
Como canção:
O tempo foi e não volta mais,
Mas estou eu sempre na busca da paz
E nos algozes a pedi perdão
De coração queria justiça,
Queria a vida renascida em mim,
E nas memórias perdoar a cada história que passa por mim.
Queria ser um fazedor de outras histórias,
Resgatar memórias de meus pais,
De meus filhos e por que não alunos.
Lembrar que cada um que passou por mim, me deixou algo,
E algo deixei na vida de cada um.
Que em minha história sejam vistas as memórias de agora uma mulher de cinquenta, mas a mente transita entre a adolescência e a velhice,
E eu aqui ainda a prestar contas do que muito eu fiz.
Tereza Cristina Gonçalves mendes castro –SP.2/11/2017.
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 02/11/2017
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