Não sei o por que Deus te levou tão tenramente,
Teu corpinho inerte naquele ato fúnebre,
Me lembro, e as lágrimas caem.
O tempo passou, mas não me esqueci daquele momento.
Você no Hospital Santa Marina, com a doutora Regina de plantão,
Parou teu coração.
A dor que apertou em mim.
Uma questão que não posso deixar de relatar,
A Avó recebendo o telefonema do hospital,
E, na escola em que hoje estou,
Sua avó ligou para noticiar que deveria ir ao hospital,
Porém, há quinze anos, ninguém atendeu,
Precisou a Bel ( Izabel Luz de França), tua babá,
Ir até lá, na escola me chamar.
E, eu sai correndo, e conseguimos ir ao hospital com tua madrinha:Ângela.
A doutora Regina, informou, que tentou durante 45 minutos,
A reanimação.
Mas, você meu anjo, já tinha ido embora.
Hoje o meu coração chora, da saudade, de lembranças, pensamentos...
Como você estaria nesse momento, com dezessete anos,
Enciumado da irmã? Sei não. Acredito que sim.
Hoje a lembrança daquele dia,
Onde teu primo Rafael Henriques Rezende,
Disse que você virou uma borboleta.
Então, se transformou da lagarta que se rasteja para a liberade.
Filho, só posso dizer, que saudade.
Gabriel G M Castro - nascimento 29 12 1998.
Partida: 05 11 2001.
Sepultamento: 6/11/2001 - Cemitério Vale da Paz - Diadema.
Minha homenagem é simplesmente este pequeno poema.
E, um agradecimento a todos em especial na época minha diretora: Olga, que virou minha comadre. Aos meus alunos do particular e do Lauro na época, aos colegas, aos meus familiares em geral, em particular a ÂNgela Brasília Henriques, minha irmã e comadre. Aos amigos.
Aos doutores: Ronaldo e Regina do Santa Marina na época.
https://www.youtube.com/watch?v=4ibuPWApz8M&list=RDl5lNDz0AhuU&index=2