A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Gostaria que esta frase fosse verídica, à vida, a amizade e com sinceridade aos velhos amigos...
Jamais esquecidos pelo tempo, do meu pensamento.
Gostaria de voltar muitas vezes a ser a adolescente de quartorze anos, e não ter vivido tantos erros e desenganos.
Gostaria de recordar a amizade leal da velha companheira, Rita de Cássia R Roque. 
Que num toque de infelicidade, nossa amizade desde então não foi mais a mesma.
Gostaria de comer pastel, na velha pastelaria da Avenida Nossa Senhora do Sabará, onde os donos, chineses,  atendiam com um olá aos seus fregueses.
Gostaria que o Cido estivesse presente, para ver eu e a Rita hiper-contentes.
Gostaria que o Beto voltasse a confiar em mim, assim como me pedia para guardar as chaves do fusquinha branco e seus docmentos.
Gostaria que este sentimento de trocar balas de canhões por botões de rosas fosse verdade.
E, que nossa amizade, jamais por mim esquecida, tornasse muito mais forte ainda.
Lembrar destes companheiros, verdadeiros elos do meu passado, e como se eu voltasse ao tempo, e jamais tivesse deles me separado.
Todos estão (hoje) casados, e aqui estou eu, recordando o que jamais se esqueceu...

São Paulo, 22 de Dezembro de 1995 - manuscrita.
Alguns detalhes refeita hoje 18/10/2015 - horário de verão - 1º dia às 17:26 h.


Ofereço a amiga Rita de Cássia Rodriges Roque, e toda sua família.

 
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 18/10/2015
Alterado em 18/10/2015
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