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Expressão de Sentimentos
Aqui e agora estou, compondo um sonho, que delirio, na vinda para cá, lembrei de meu pai, ao ver a estação para a copa. Meu paizinho foi antes. E distantes se foram 7 anos, a mamãe também se foi. Dói.
As lágrimas vêm, molhar, marejam meu olhar. E, o sonhar de como seria ela aqui. Será que papai ainda continuaria a vender seus docinhos no Sussumu Hirata? Será que mamãe, ainda faria seu tricô e cuidaria do quintal como ela só?
Não sei, só sei que agora quase 10h, no ambulatório da psiquiatria do IAMSPE no dia 18/7, estou a compor uma poesia. A dor de lembrar dói. Mas, penso também no Japa, um sr motorista da 509J-Mobibrasil, faleceu há vinte quatro sem motivo aparente. Inconsequente, não sei chegou a hora.
E, quando chega, criamos desculpas para a irmã Morte. Penso agora, qual será a sorte do cão Tequila, que ele cuidava? Só Deus sabe a resposta.
E, eu aqui em minhas indagações constantes.
Manuscrita em SP 18/7/2025 no 2º andar do ambulatório de Psiquiatria - Iamspe 10h01min
Esse poema foi reescrito para a Antologia dos 10 anos da Academia Mineira de Belas Artes, enviado a Literarte no dia 18/7 a noite.
A única observação, ao invés de docinhos, escrevi doces. E, hoje transcrevo para os sites Recanto das Letras e Etastic.
Outra observação a família do sr Roberto Kendi, adotou o Tequila.
Para a morte tentamos achar desculpas, mas quando Deus nos chama, só Ele sabe o dia e a hora.
Ofereço ao dr. Arthur Bezerra do Iamspe