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Ser mãe e ver seus filhos partirem...
De repente a falta de dialógo chega ao fim, a sociedade perversa nos afasta daqueles que amamos.
Onde buscam por prazeres terrenos nos infernos atuais,
Onde dizem serem de paz, mas escutam as ideologias e os mimimis,
Esquecem de fato daqueles que os viram nascer, e sonharam com boas novas.
O tempo que nos afasta daqueles que amamos.
Os filhos que perdemos por meninos, homens domadores, e sem moral,
Que dizem amar, mas afastam nosso bem mais precioso.
Depoois matam, se julgando deuses.
No mero acaso que hoje estou, sinto que em 19 de fevereiro de 2025,
Perdi mais uma filha.
Já havia perdido há 27 anos atrás um ser que espontaneamente se foi com sete semanas e 4 dias.
E, depois, o Gabriel, com dois anos e 10 meses,
E, agora, em vida, por renegar o conselho de seus pais, por não nos acreditar mais,
E, por uma mente imposta por religiões, seitas africanas, ou sei lá de onde, está cega.
Não enxerga o futuro.
E, o tempo passa.
E, hoje vi após conversar com ela, via whatsapp, que a perdemos.
Eu e o pai, ficamos devastados.
Será que somos culpados?
Será que amamos demais?
E, agora, Anna, como será tua vida?
Será perdida?
Você foi para um lugar, para estudar,
E, agora nem faz isso com frequência.
A tua inteligência sendo furtada para o mal.
E, eu e seu pai, nada fomos para você afinal?
Hoje me despeço,
Sangra o coração,
Mas, a decepção é forte.
Agora, filha, desejo que Deus a abençoe,
E, viva essa sua morte.
Adeus, Anna Clara.
Sua mãe que te ama muito.
Tereza Cristina.
#DorDeUmaMãe
Sou culpada por tudo...