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Minhas páginas na web
Escrevo desde menina. Antes sonhara mais, buscava uma fórmula perfeita para a Paz, caprichava no que diziam as palavras.
Hoje acumulo mágoas, sei que também causei várias, e deixo registrado em meus manuscritos, que quando partir, espero que meus filhos tenham a Consciência de reciclá-los, já que nem todos conseguirei mandar para uma impressa antologia, ou colocarei num site de poesia gratuita, pois atualmente, com o salário de docente após (32 anos,7 meses e 9 dias trabalhados na Secretaria de Educação do Governo de São Paulo), mais 1 ano, 11 meses e 4 dias, na Associação Mens Sana, se ainda existe, foi fundada por Frei Albino Aresi e Christina Abel, temas entre os quais parapsicologia. E, num todo de 35 anos, 4 meses e 11 dias, como foi declarado por Marcelo da Diretoria de Ensino Sul 1, em dezembro de 2024, num dia qualquer. Tenho aposentadoria integral. Mas, pasmem meu salário base é menor do que de muitos de meus alunos, R$ 3.497,00. Então, além de Química formada, vou naquilo que me proporciona prazer, dedicação: meus escritos.
Tendo como uma válvula de escape, penso, logo escrevo, um produto inexato do que seria cartesiano demais. Sou fruto de uma Criação, por isso, também crio.
Os poemas meus alguns têm filosofias das quais ainda não compreendo bem aos 57 anos, têm mensagens, psicografias, ou apenas uma mente que transcende aos segredos de si mesma? Busco interpretar o mundo, hoje com uma maneira mais ambientalista de ser, de pensar, gostaria de até me auto reciclar, não vê tantos acúmulos de descartáveis espalhados mundo afora.
Agora,sou uma jovem senhora, que desfruta a alegria de escrever, a aposentadoria, o cotidiano, e as minhas emoções perante toda família. Família, que hoje em dia, cada qual vive em seu mundinho, e o respeito acabou. Apenas, o respeito é dado, tratado das pessoas um pouco mais envelhecidas e sábias. A vida não volta atrás, e o tempo é mais que relativo. Vimos isso desde os primórdios da humanidade, a contagem dos dias pela observância dos astros e dos satélites, e outro dia, já escrevi sobre isso, não seu donde, mas, o mundo agora vive mais preocupado em suas visualizações internáuticas de suas redes sociais, mas sem contado visual com alguém que está ali do seu lado. E, com essa observância dos astros, estrelas, satélites, surgiram calendários Egípcios, Caudeus, Juliano, Gregoriano, Maias, Astecas, Judaicos, Muçulmanos. Daí vieram a escrita e a arte, a Matemática, enfim todas as Ciências que conhecemos no mundo atual.
E, eu aprendi aos poucos, com a leitura dos desenhos e da escrita, nos gibizinhos dados pela Tia Florinda e pelo Tio Alfredo (tios na verdade de Papai), e daí fora um salto para aprender os signos, e juntá-los para compô-los em minhas obras literárias, e graças ao Instituto Costa Braga de Educação ("Tias", na verdade grandes mestras Mariângela e Marisa, e o educador físico do prezinho "Tio" Professor Eduardo), o fato que dos cinco anos adiante, vi um mundo colorido, cheio de aventuras, como as de Tintim, Ali Babá, e outros. Me aventurei na escrita, e desde pequena compunha meus versares, que hoje como se diz: "_ Dá um google aí!", e é só acessar e ver meus escritos em tantos lugares. Sei que sonho um dia está numa grande academia, mas já estou na REBRA - http://rebra.org (Rede de Escritoras Brasileiras), na AJEB SP (Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, filial SP - Entidade desde 1970, só tinha 3 anos quando fora fundada), ALUBRA ( http://alubraweb.com.br ) , Academia Internacional de Literatura Brasileira ( AILB ), participante de várias antologias, que não caberiam em um só texto, mas no pretexto, digo que a exposição literária começou ao acaso, num pequeno folhetim chamado Reviragita de Cecília Fidelli, que era realmente uma folha de sulfite com n poesias e endereços literários. Daí descobri Leila Miccólis, e comecei a voar, sonhar, não um sonho de Ícaro para alcançar o Sol, mas a Sabedoria Divina, que nos vários teores emocionais que tenho, me inspira a escrever o que penso, e tentar não marginalizar a Língua Portuguesa, tento mesmo como poetisa, que pode "inventar" palavras, fazer com que ocorra micro metricamente possível. Amo essa Língua Portuguesa que se originou do Latim, do Africano, do Índio, da vários lugares da Europa, e formou um complexo literário, e mudar isso de forma que não vem ferir ninguém, pois no Mundo apesar de tudo não existe literalmente o linguajar neutro, só falado após os anos 2000, com muitas letras na questão da diferenças dos achismos sexuais, pois Deus criou o homem, ser humano, XY e XX, não existe biologicamente outras questões, claro como professora de Ciências, formada em Química, sei do hermafroditismo humano, mas com raridades, hoje fatos são anormais devido ao consumo de muitas drogas (substâncias lícitas - como hormônios - Pílula anti concepcional, e outras, e drogas ilícitas), vemos causos que devemos pensar no que estamos a fazer com a humanidade.
Bem não estou aqui para discutir a sexualidade de ninguém, cada uma na sua, mas respeitem a minha opinião também sobre o assunto. As pessoas se androginaram demais nessas duas décadas do século XXI, e o que será do Homem, no amanhã, só DEUS, para entender aos fatos ocorridos nesse início de século.
E, eu continuo a escrever, na web, nas redes sociais, no dia a dia, em meus cadernos de poesias, que espero sejam reciclados com cuidados, para não serem explorados meus direitos autorais, mesmo que ainda por ventura os meus manuscritos não os tenha registrado. Mas, são legados, assim, como meu pai me deixou a BÍBLIA da Editora Ave Maria - Edição de 1961, e minha mãe me deixou suas plantas, o gramado no terreiro, os animais que ela adquiriu, como os papagaios, e os cágados que eram se sua sobrinha Ângela Maria Brasília Henriques, hoje temos ainda o Scotty (Lhasa apso) adotado, e o Biscut (gatinho adotado pelo Emmanuel, meu filho do meio), são poemas sublimes para minha inspiração.
Meus escritos, citam emoções valiosas, e eu confesso, que muitas vezes, até "lavo roupas sujas" no meu escrever, mas são poemas que me tiram o tédio, e me fortalecem como mulher.
Em falando em Mulher, hoje com 57 anos, componho meus sonhos e realizo meu escrito nas linhas dos meus pensares, tentando ser fiel aos meus preceitos e temores, tentando acima de tudo buscar a Deus, e compor em prol DELE, e do Ambiente que o mesmo criou, e que seres humanos assinam todos os dias. Esse é mais um legado, um artigo, que tem rimas, e que também pode virar uma poesia.
Esse é o meu dia a dia, ao compor meus escritos, e vê-los como nesse e em outros sites como exemplo: https://allpoetry.com/Teka_Mendes_Castro expostos e comentados, ou apenas por um alguém visualizado.
São Paulo, 25 de dezembro de 2024.
Teka Mendes Castro
12h 29min - tarde ensolarada. Poucas nuvens no céu.
O silêncio de está apenas com Deus.