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Ser perene
Aqui estou eu,
No rumo certo, nos passos incertos,
A busca de Deus.
Aqui estou eu,
Filosofando num final de uma manhã dominical.
Muitas coisas, já fiz,
E, muitas tenho que fazer.
Estou aqui a observar-me na livre condição,
Que Deus me deu.
Sou livre para ir e vir,
Mas, muitos outros humanos,
Nos tiram essa liberdade,
Nos fere na ilógica da vida.
Todos têm DIREITOS.
Mas, onde ficam nossos deveres?
Esse mundo incerto.
Vivo, penso, logo existo.
Mas, numa visão cartesiana,
O mundo é muito mais que isso.
Até a Matemática possui suas dízimas periódicas,
O Pi é uma delas.
Nem a circunferência da Terra é exata aos matemáticos.
Mas, na Criação Divina,
Nos deixa livres por aí.
Somos micro organismos,
Formados por outros micro organismos,
E, formados por átomos,
Desses átomos somos aglomerados de partículas do Criador.
Sou perene pensadora nesse mundo de feminismo chato,
E, onde o Feminino se perdeu.
Se perdeu nas vestimentas,
Nas amostragens do corpo,
Até nas calcinhas (que tirinhas são essas?),
Que acabam prejudicando a própria vulva,
E, o ânus.
E, onde está a questão da vestimenta masculina?
Hoje jovens mostram suas cuecas,
E, as calças lá embaixo.
Sou perene n'alma, e na busca incessante de Deus,
E, do bem da humanidade.
São Paulo, 15 de dezembro de 2024.
Teka Mendes Castro