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Entre o cozer do arroz e feijão,
Entre o pegar a vassoura nas mãos.
Lavar a roupa e colocar no varal,
De Deus me vem a composição.
O tilintar do teclado, ou da pena em minhas mãos.
Não sou Davi, compositor de Salmos, ou Salomão, em sua sabedoria, que fizeram belos versos bíblicos.
Sou uma pessoa contemporânea, que transcende a poesia no vai e vem do seu dia.
Como Astrid compôs seu livro a Vida Vem,
Sim, vem com poesia, alegria, e saudações.
Vem por inspirações até no cortar uma cebola ou um dente d'alho.
O poema é necessário!
Faço os afazeres, e paro num repente.
Não sei tocar instrumento, mas sinto presente o Espírito de Deus.
Traço, maltraçadamente na minha simples gramática da Língua Portuguesa,
E, viajo nos sites da poesia, minha escrita que dia a dia, penso ver registrada nas páginas de um livro,
Tantas opções de editoras maravilhosas, a da Leila Miccólis, onde comecei, e bem sei agradecer.
Aos amigos Roberto e Lidia Del'Secchi, não tenho como não dizer.
A Gaya, Alpas 21, a Rebra com parceria entre Joyce Cavalcante e João Scortecci, a Silvia Bruno Securato, da Oficina do Livro, nossa tantas antologias escritas.
E, também a Literare.
Ah... Mas, enquanto verba não tiver, vou divulgando como posso, editoras, pessoas, e ainda esqueci de dizer, Oficina do Livro, parceria com AJEB SP, sem contar de tantas outras.
Agradecer, cada página que adquiri, que revisaram, hoje, aposentada do giz e apagador, das teorias quânticas, da transformação da Matéria,
Estou aqui, a compor no dia a dia, versos da minha história, da periferia, do agradecer aos amigos da Rua Particular A e B, hoje Rua Luiz Bazzani, Jardim Ofélia,
Agradecer, também a Vila Missionária, que quando cá vim, estava de quase 7 meses de gestação da minha caçulinha apimentada Anna Clara, e aqui ela nasceu, e também voou para o mundo.
Também foi aqui, na Vila que conheci Joyce Cavalcante, REBRA, Silvia Bruno Securato, Oficina do Livro, e outras antologias.
A, sem contar, que trabalhava um pouco, e antes lá nos inícios dos anos 90, escrevia em cartas A TOCHA, ao REVIRAGITA, e outros zines. Conheci Wilson Jasa, e aprendi que a vida é simples.
Depois, os poemas, tornaram -se pesquisas, temas como inclusão, pedagogia, coordenação.
E, nesse tempo de escrita, minha obrigação de agradecer a todos eles, e ter meus pés no chão, pois dinheiro não tenho não.
Mas, a Deus faço que nem Rei Salomão, peço por Sabedoria, para fazer meus afazeres e minhas poesias.
Muita gratidão a todos, paz e bem.
Teka Mendes Castro, ambientalista, escritora, dona de casa, esposa e mãe.Alquimista.
São Paulo, 30 de setembro de 2024. 13h 11min