De repente, estamos cá nos anos 2000, a vivenciar coisas que desagradam a Deus.
Pessoas hoje vão às igrejas pelo social, mais querem o mal do que bem.
Fazem filmagens de uma menina mimada, riquinha, que matou seus pais.
Mas, se esqueceram da professorinha que deu sua vida pelos seus alunos,
De vítimas que todos os dias, ultrapassam barreiras para suprir o mundo.
Cada segundo é preciso,
Só sabem inverter valores.
E, furtam o amor daqueles que deram seus seus sonhos, e por amor, sua genética.
A vida, que hoje é ultrajante, decepciona.
Filhos que não amam seus pais,
Mas, que dizem que uma amizade, que mal começou é mais conselheira, do que os conselhos dos pais.
O mandamento de honrar seus pais, se perdeu. A culpa é nossa!
O tempo, nos fez esquecer que somos criaturas e não criadores.
O tempo, nos fez amargurar, e ver jovens indo à igreja, com rancor de seus pais.
Mas, não sabem, fazer o que Jesus nos ensinou,
Vá em silêncio em seu quarto e converse com Deus,
Exponha seu âmago.
Muitas vezes, me pego me culpando da morte de meus pais, principalmente minha mãe,
Que tenho certeza, não morreu de covid, ou da vacinação astrazeneca que atingiu mais seu músculo cardíaco,
Mas, foram as pequenas decepções da vida que a levaram, e ela partiu.
Hoje, choro por não tê-la aqui por perto.
O tempo, me faz lembrar que tudo passa.
Então, se você ainda é jovem, lembre-se e agarrem-se aos conselhos de seus pais.
Honre seu pai e sua mãe.Não deixem que um governo comunista invista em tirar seus progenitores,
Ame, respeite, siga seu caminhar.
Volte-se a Deus, e procure compreender as razões pelas quais o bem material não podem te dar.
O amor, não é um celular, ou um carro, ou qualquer coisa material, mas um abraço, um abrigo, um conselho.
Essa poesia dedico in memoriam aos meus pais: Francisco e Deonilde, aos meus filhos que estão com Deus: um aborto espontâneo e Gabriel - gêmeo da Alexia Cristina, a Alexia Cristina, Emmanuel e Anna Clara. Ao meu esposo, e in memoriam as professoras que forma mortas  numa escola estadual no estado de São Paulo, e a que foi morta numa creche.
Isso não fazem filmes ou histórias dessas heróinas.
Teka Mendes Castro,
SP 29 9 2024.