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A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.

Desarmonia Democrática

 

Nos tempos atuais a falta de censo

Desabafos, que até traço em redes sociais.

O tempo de um debate, 

É um embate social,

O xingamento, o descaso total,

As drogas inseridas nas vidas desses democratas.

Todos ao meu ver psicopatas.

Não há uma proposta concreta,

Que lembra de professoras de creches,

Que também são mães.

Querem o tempo noturno.

Que palhaçada.

Ou então, querem que haja mais prédios ao invés do verde, da água.

Querem pontinhos para cultura, sendo que o salário mal dá para comprar o pão.

Querem a condução gratuita, mas quem pagará aos condutores do transporte?

Enfim, uns dizem que aquele está metido com o pcc,

O outro com o movimento sem terra, invasor de privacidades alheias.

O outro, por ser imobiliário, acha o concreto necessário.

E, as cadeiras voam em programas televisivos.

Eu estou de saco cheio desses que se dizem políticos.

A questão ambiental, sustentabilidade, inclusão, salários decentes aos profissionais 

Da Educação, Segurança, Saúde, sem restrição.

Apoiar os aposentados da Educação, da Saúde e Segurança, 

Que deram suas vidas ao trabalho digno.

E, sem contar que não se deve maltratar a Billings, Guarapiranga, 

Com o diesel dos barcos, causando mortandade de peixes e outras vidas.

A saída seria todos não votarem.

Todos se recusarem a essa falsa democracia que está aí.

Até agora, todos são da periferia, 

Mas, quem realmente ficou e sobreviveu nela?

Uns fora para movimentos sem terra, 

Para agredir aos proprietários que tanto lutaram pelos bens,

Outros foram para Harvard estudarem,

E que bom, mas saíram das periferias.

Outros, com suas demagogias, se venderam a politicagem.

E, no fim quem leva cadeirada é o pobre,

Que está doente, sem educação, sem Meio Ambiente,

Sem ser visto como gente nos últimos 4 anos,

Só somos vistos em período eleitoreiro.

E, outros na máfia da vida, que traduzida no medo,

Mas, que agora, sem mais concursos públicos,

Não haverá mais exigência de votos.

Afinal, o tempo se passa, 

E, a cada dia mais levamos cadeiradas das politicagens de tantos,

Que nem sequer nos enxugam os prantos.

Teka Mendes Castro

São Paulo, 17 de setembro de 2024.

Poesia inétida para o período de eleição eleitoral às prefeituras, em especial em São Paulo.

 

 

 

Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 17/09/2024
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