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A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.

Brigas de casais

 

Sonhos desfeitos.
Pétalas caídas.

Alianças quebradas.

A falta de diálogo.

As promessas sobre o altar,

Escondidas na memória.

A história(estória) de amor falecida.

E, a vida a dois por um fio.

Os filhos divididos,

Desorientados,

Encucados.

Imagens de seus "ídolos", quebradas.

E, a traição dos próprios sentimentos, idolatrada.

As pétalas caem...

E, as palavras de se amarem eternamente se vão pelos momentos sofridos.

Os sonhos até aqui vividos,

se encobrem de poeira.

E a realidade fria dos fatos é:

A ausência do amor.

Do amor de primavera;

Do amor real;

Do amor que reúne a Vida.

Enfim, do amor que faz amor.

E, tudo se torna um caos.

E, a vida faz, então, dois naufrágos do casamento.

 

Manuscrevi em 28 de dezembro de 1987, na época ofereci esse poema as seguintes pessoas: Maria Gerardo Passarelli e Franco, Deonilde de Jesus G Mendes e Francisco da Silva mendes, Adélia Brasília Henriques e João Carlos Thomaz,e a Crysanor Ricetti Fernandez.

Na época assinada manuscritamente como Rosa Branca

Essa prosa poética foi escrita no Reviragita Poesia - 7/2/1994 

Enviada a Roswita Kempt Editores em - 1/1/1988

Foi enviada ao jornal do psicólogo em 2/2/1988.

Hoje dia dos avós 26 de julho de 2024, transcrita para esse site maravilhoso.

Um grande ósculo a todos.

Teka Mendes Castro

 

 

Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 26/07/2024
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