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Minha mãezinha.
A senhora que muito me ensinou em tua religião.
De coração, te agradeço muito.
Às vezes, nem mereço os elogios que me faz nos poucos segundos que falamos.
Pois, o que uma à outra desejamos e muito mais que um dom.
É um pouco mais que paz.
E esta tal caridade que ambas possuímos demais.
À ti, dona Toninha meu agradecer, pois me ensinaste ver que o candomblé é uma bonita religião,
Quando se trata daqueles bons de coração.
Muito obrigada, e que Oxalá, abençoe, a tua caminhada.
Manuscrita em primeiro de janeiro de 1996. Conheci a dona Toninha através do filho Jair, que ficou com uma DP em Química, na EE Professora Amélia Moncom Ramponi, e ele começou frequentar as manhãs, e ela pediu aulas particulares para os filhos. Lecionava na casa dela, e era muito bem recebida. Sobre a questão da religião, ela, dona Toninha, sempre citava que ali não era meu lugar, em termos dos meus dons. Mas, surgiu uma bonita amizade com todos. Hoje minha caçula Anna Clara, segue os caminhos que não segui. Hoje ela frequenta a Umbanda, na casa da Mãe Cláudia, que seja abençoada e encontre a Verdade, o Caminho e a Justiça.
Que Deus abençoe a Dona Toninha, mesmo agora em memória talvez, ao meu professor de Química da Universidade Ibirapuera, Carlos Carmelo Ozório Pudles, Umbandista e Químico. E, a todos os espiritiualistas desse recanto.
Aos leitores, esse poema foi manuscrito em 19 de Janeiro de 1996, hoje transcrito para esse lindo site.
Teka Mendes Castro.
In memoriam Ester Riveiro.