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Minha terra tem palmeiras
Onde canta o Sabiá,
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Busquei na frase de Gonçalves Dias,
O início dessa poesia.
Agradecer a cada um que está lá,
Em Rio Grande do Sul.
Levando alimento, acalento,
Salvando vidas.
Vidas, que ficaram destruídas, pelas enchentes.
Gente muito valente.
Esperança que não se pode perder.
E, os voluntários, não se importam com cor da pele,
E, sim com a vítima que ali está.
Difícil de pensar a situação.
O coração, fica dolorido.
Os passos lentos das doações,
Mas, mesmo assim, estão chegando.
Agora, não é tempo de imposto,
Composto para campanhas eleitoreiras,
Mas, é tempo de perdão.
Mesmo nessa crise financeira.
Agradecer a gente nobre,
Que mesmo perdendo tudo,
Está lá se doando,
Se enchendo de lama,
E, que não reclama.
Mas, clama a Deus que o Sol enradie.
Que as águas sigam seu leito.
Que vão para o Atlântico,
E, que depois se calcule as perdas.
O tempo, apenas dirá.
E, os pássaros, voltarão a cantar.
A vida retornará.
Mas, a beleza dos voluntários, sem nomes,
Nobres mulheres e homens,
Que estão ajudando a reconstruir,
A, não desistir de vidas alguma,
Seja humana, ou animal,
Afinal são Vidas!
Meu agradecer e minha oração.
Que Deus os cubra de Bênçãos,
Por toda essa doação.
Parabéns, Pedro Scooby,
Jukanalha, Pablo Marçal e outros que estão enfrentando frio, e inundações,
Para salvar vidas.
E, ainda tem pessoas que fazem fake news, dizendo bobagens.
Mas, Deus conhece de cada um o coração.
E, essa doação de todos os voluntários.
É o povo ajudando o povo!
Enchente em 1941 e Enchente 2024
São Paulo, 13 de maio de 2024.
Dia de Nossa Senhora de Fátima, um grande abraço a colônia portuguesa.
Deus provê e Deus proverá.
Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará.
Teka Mendes Castro.
Escritora e ambientalista (doente, como dizem meus filhos).