Brasil

Nação vitoriosa e triste,
Em teu Seio existem;
A dor, a violência e o progresso.
O sucesso de grandes batalhas,
A ironia que te faz falhas governamentais.
Povo heróico, bravio, temendo o calor, se protegendo no frio.
Crianças nuas nas ruas das grandes cidades:
Pessoas indigentes que fogem da realidade.
Brasil!
Brasil, terra de todos os Santos;
Brasil, mulato;
Brasil, europeu;
Brasil, afro;
Tu és a nação que recebe os povos de peito aberto
Mas, tens em si a cicatriz de tua gente que sofre a dor de envelhecer,
Sem deixar frutos para outros colher (acolher).

Observação:
Na época que manuscrevi esse poema assinava como Rosa Branca, esse poema foi manuscrito em 17 de janeiro de 1988.
Agora lembro ano da Constituição -
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm



https://www.camara.leg.br/internet/agencia/infograficos-html5/constituinte/index.html#:~:text=Delfim%20Netto%2C%20deputado%20constituinte



E, na época ofereci para alguns amigos, se um dia lerem observem a data que escrevi esse poema.
Ewerton Venega, Gildete Dantas de Santana, Maura Aparecida Cassiano, Valdira e Reginaldo (vizinhos e amigos do jardim Ofélia - moravam na Rua Hum - sem saída, rua principal Rua do Roseiral), valdir José dos Santos Neves, Vera Darci de Biazzi, Luiz Fernando l Domingos, Wilson Roberto C dos Santos.
Hoje em especial aos deputados Nikolas Ferreira que admiro muito em 2024 presidente da Comissão de Educação no nosso Brasil, e a deputada Tabata Amaral, vindoura aqui da Vila Missionária, SP, Periferia, onde moro e amo, e luto por melhores condições ambientais.
São Paulo, 19 de março de 2024.
Dia de São José - pai terreno de Jesus -
Arquiteto em sua época
Carpintaria é uma arte!
Teka Mendes Castro,
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