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Inspirada no filme; Eu, robô.
De repente, observo que não está fácil viver no século da tecnologia,
Até o escrever poesia, temos que parar e raciocinar,
Mas, me pego tendo que ouvir num som alto de um carro, ou do vizinho,
Músicas vazias, que desvalorizam a mulher.
Ou ouvir isso até de cantoras que se dizem renomadas.
E, eu se cito sobre que sou XX, e que Deus criou no DNA XX e XY, sou preconceituosa.
Se cito, que é um absurdo pagarem para jovens ficarem sem vontade na escola,
Azucrinando a paciência do Docente, ou dos agentes de organização,
Não quero ver os mesmos curtindo frutos futuros.
Mas, na realidade, a vida do século XXI, se tornou mesquinha,
Robotizada, desorganizada,
Família instituição sagrada, é desvalorizada a cada dia,
E, os valores, que valores, se tornaram pura hipocrisias.
Sem contar da forma que determinadas "cantoras" se vestem por aí,
A maioria com a bunda de fora.
Que moda mais ridícula.
Apesar que nascemos nús.
Vejo o próprio negro vendendo seu povo, se massacrando por si,
E, a questão ainda dos "diamantes" (hoje qualquer minério) de sangue,
Escravizados por lucros doentios.
E, aqui no Brasil, segurança máxima, onde?
Se fugiram da cadeia há um mês, e dissem que está sendo um sucesso às buscas?!!!
Desde quando?
Eu, fico temendo no que falar, já perdi muito por falar a verdade, ser sincera,
Mas, que quimeras estamos a vivenciar nesse patamar de tecnologia,
Que para algumas pequenas coisas se tornou vantajosa,
Mas, na maioria das vezes, o que pércebemos são dívidas e mais dívidas.
Outro dia, disseram que o Vitimismo do Covid já era,
Hoje está atualizado na falta de lixo jogado por aí, de uma população sem educação.
E, eu quem sou preconceitosa?
Então, de hora em diante, queria ficar distante de tudo isso,
E, realmente seguir aos passos do Mestre Jesus Cristo.
Inédita e inspirada em SP 14 de março de 2024.
Ofereço a cada leitor dessa poesia, aos jovens, aos meus filhos e familiares.
Teka Mendes Castro