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De repente, hoje especificamente, lembrei-me de uma situação:
De coração, a questão de quando era eu criança,
Com uma doença chamada refluxo urinário,
Ficava febril num repente.
E, dona Zefa, primeira esposa de seu Jesuíno,
Nosso vizinho, uma senhora maravilhosa,
Ela fez uma promessa a Nossa Senhora Aparecida.
Nesta promessa, iria eu de anjinho até Aparecida, e lá deixaria a roupinha e uma vela,
E, a vida continuou para mim,
Pois há 52 anos, fui submetida há uma cirurgia,
E, até hoje sobrevivo com o rim esquerdo atrofiado,
E, 70% do rim direito.
Hoje lembrei, as lágrimas vem, agradecendo in memoriam a dona Zefa e seu Jesuíno,
In memoriam aos meus pais,
E, aos antigos vizinhos das ruas Particular A e B,
Lembro da Dalva, que me dava comida de conta gotas,
Mas, ... hoje são lembranças de uma criança que cresceu,
E, que hoje escreveu seu agradecer a Mãezinha do Céu,
Com um de seus Nomes: Aparecida,
Que também intercedeu muito em minha vida.
Aos irmãozinhos evangélicos que lerem esse poema,
Foi pura verdade o que aconteceu.
Hoje agradeço aos que me ajudaram e ajudaram meus pais.
Uma criança que dos zero até os 4 anos, muitas vezes com febre altissíma,
Inexplicável por médicos, até que apareceu o Doutores Labibi Laiar e Renato,
E, fizeram a cirurgia aos meus 4 anos, com 12 horas de duração.
Por isso, a todos aqui envolvidos e descritos,
Agradeço de Coração.
Paz e bem.
Ofereço a minha Madrinha de Casamento Ritinha Monteiro, filha de seu Jesuíno, com dona Dolores.
E a toda família dos citados aqui.
Grata por ter lido, esse fato verídico.
Teka Castro