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De repente uma atenção maior ao que está hoje em dia acontecer
Tantos mimimis, esquerda, direita e o volver.
As crianças, podem mudar de sexo e nome se quiserem,
Mas se assassinam outras pessoas, são tratados como crianças que nada sabem.
O que há em tudo isso?
A falta de um DEUS, de um Cristo?
Será que nós que já passamos dos enta,
Temos que aguentar tais facetas?
Respeito ao pessoal mais antigo, realmente não há!
Basta discordar um pouco do que a mídia televisiva proponhe agora,
Que a tal cultura LGBT... sei lá a mais,
Diz que tem direito,
E, o nosso direito onde se encaixa?
Sei que vivo dentro de minha caixa,
Mas, tranviadamente, sempre se existiu pessoas diferentes,
Lembram da Rogéria? Clodovil?
E, agora Nany People, que admiro muito,
A Suellen, trans de direita.
São pessoas fantásticas, por que não são ouvidas,
E, muitas vezes são ameaçadas por terem uma outra visão?
Que confusão fazem em minha mente,
Já tão doente de tanta informação desinformada.
Muitos jovens querem ser aceitos, como serem queríamos,
Mas, hoje o modismo, o tão feminismo, as contradições,
Tudo nos leva a viver sem viver,
Pois, atualmente podemos aos outros ofender, e a nós ninguèm defende!
Fico confusa, com tantas letrinhas, que antes se defeninham em apenas homossexuais,
E, agora acaba até desafiando pessoas que tem lapsos de memórias,
E, coisas e tais.
Enfim, viver se tornou ser chato.
O barato era mesmo quase no fim da ditadura,
Que as pessoas coerentes viviam mais em paz.
Ah... Anos oitenta que não voltam mais.
Essa poesia, dedico a Suellen, Trans de direita, que é sempre muito coerente com todos,