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Que a vida exerça seu papel
Que não encontre o cianureto
Nas andanças de meus passos.
Faço como poetas antigos,
Onde morriam por questões pulmonares.
Hoje poetas são em cada lares, um sonho.
O tempo, que me separa de tudo e de todos.
As dores que se aproveitam de meu eu.
Os pensamentos depressivos,
A morte é a única solução.
O tempo que estou aqui já cumpri meu papel.
Hoje, o tempo se desfaz em sonhos,
Componho parte de minh'alma.
Mas, os sonhos mais profanos, mais humanos,
Se destrói em cada célula, em cada olhar,
Que aos poucos se apaga em seu brilho.