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Rasgam-me as entranhas
Tanta gente estranha ao meu redor.
O martírio de uma mente, doente,
Carente no submundo de onde estou.
A lápide já está pronta.
Jogam meu corpo vil ali.
Vermes a consumir restos mortais,
E, nem para adubo sirvo eu mais.
Quero voltar a sentir paz,
Mas, a única guerra não vencida,
É a que comigo trago em meu eu insignificante.
Não aceito mais nem a beleza,
E, a Tereza se foi também em 10 de setembro de 2021.
As pessoas não entendem.
Mas, meu ar se foi.
Minha solidez se partiu.
Hoje volto ao nada.
E, tento construir meu mundo na escrita.
Mas, nem assim, consigo sair de onde estou.