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Não sou Castro, apesar do mesmo sobrenome,
Tenho o nome bem comprimido,
De uma imperatriz.
Que aos poucos, desde que aprendeu escrever, ler,
Coleciona em manuscrito versos,
Universos poéticos, proféticos,
Que se confundem por aí.
Escrevo meu apreço,
Meu desaafo.
Traço como Caminha,
Uma carta em prosa poética,
Ou talvez,
Na escrita complexa de uma mulher amarga,
Traga n'alma a POESIA.
Escrevo o desejo, a tristeza, a alegria.
Coleciono, sabe Carlos Tramontina,
O que a sabedoria de DEUS me dá,
E, aqui faço o meu colecionar,
Não sei como se chama um colecionador de poemas,
Mas, meu tema é uma vitória,
E, assim, faço parte de uma História,
E, desde as pinturas ruprestes,
Revivo meu caminhar.
Com as mãos no tinteiro para poetisar.
Manuscrita em 19/12/2021 - 7h e 22min
Assistindo Antena Paulista
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