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Aqui estou eu mais uma vez
Talve com o mundo decepcionada
Talvez sem amigos.
Mas, algo me fascina,
Me torna menina,
Ao escrever poesia.
A tinta a deslizar no papel em branco,
É como Deus, talvez
Faça a cada um de nós.
A minha voz é a escrita
Dela constantemente,
Exponho minha alma.
Que traçada as linhas aprendidas
Na escrita no ocidente,
Traço meus ais.
E, gostaria também assim,
Como nas escritas antigas,
Japonesas a escrever diferente,
E, então, interpretar a mim mesma como gente.
Manuscrita em 26 de novembro de 2021.
Hoje transcrita para esse site.