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A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Seu Justino, vozinho que está no céu,
Que conheci aqui na Terra.
Hoje lembro dos momentos em família,
Na casa de sua filha e minha tia, Joaquina.
Lembro de primos, primas, tios e tias.
Uma poesia única.
Mas, não lembro só da família Gonçalves,
Que deu origens as famílias: Motta, Henriques, Rezende, Ferreira, Camargo,  Castro e Mendes.
Mas, agora, lembro da família, de Mamãe,
E de meu pai, que vieram Mendes, 
Vieram Freires, vieram Nogueiras, Casinhas, e tantos mais.
E, há vinte e cinco  anos atrás,
Ao me unir com Edú,
Deu a fusão,
Dos Castros, Riveiros, um aventureiro.
E,nessa união luso-hispânica,
Nasceram os descendentes brasileiros.
Hoje, vozinho, a família cresceu,
Mas, quantos já partiram,
E, agora eu aqui a lembrar,
Talvez a única em resgatar nossa origem,
Nossa ancestralidade e agradecer a Deus por cada ente,
Que em minha vida passou.
Por aqueles que me ensinaram,
Até palavras amargas,
A dizer o que penso.
Agradecer as primas-irmãs,
Mesmo além do Atlântico.
E, aquelas que estão em outras esferas..
Também dizer, vozinho, 
Que agora está com um dos seus bisnetinhos a olhar por nós.
Hoje acordei senti saudades,
E, quero deixar as lembranças enraizadas dos familiares,
Que nos 4 "cantos"  do mundo estão.
E, com permissão, 
Agradecer a Deus por toda essa linda fusão.
Obrigada, a todos os meus familiares,
Aqueles que há muito distancaram como Isabel e Márcia,
Ou que por ser eu errada,
Se distanciaram de tudo,
Como Adélia e Angela,
Sem contar das poucas vezes que nós vemos,
Talvez agora só em minhas lembranças,
Das coisas de criança que estão no subconsciente,
Onde estarão Claúdia, Claúdio, e tantos outros?
Mas, peço a Deus que abençoe meus primos, por parte de mãe, pai, e de esposo que amo,
E que um dia, cada um crie coragem de pelo menos telefonar,
Como o Alê Freire, 
E a gente voltar a ter noticia e saber que estão bem.
E, esse poema vai além mar,
À Aurea, que tão distante,
Nunca deixa de telefonar .
E de pensar em nós.
Aos compadres Vera e Pedro,
Relato minha estrelinha Regina,
Que é essencial ao coração.
Obrigadão, minha família querida, 
Por mais esta inspiração.

Poema manuscrito em 23 de abril de 2021.
Hoje transcrito para esse site.
Homenagens extendidas a Maria Helena e Ivete e a tantos outros que não citei, Mas estão no coração.
Téka Castro

 
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 05/07/2021
Alterado em 05/07/2021
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