Vivemos num contra turno do tempo
O pensamento exaustivo de muitos
As dores do que lutam nos espaços quase mínimos hospitalares.
Nos lares preocupações diárias.
O pão que falta.
A carga tributária tão alta.
A fome, e agora mais uma vez a estação esfriando,
E, nas ruas a multiplicação de tantas famílias.
O lixo tomando conta da grande Cidadela Paulista.
Meu ponto de vista não interessa,
Mas, é preciso ter pressa e ajudar,
Doar mesmo que nada se tenha.
E, fazer parecer um sorriso,
Mesmo com o olhar entristecido, aqui estamos nós.
A voz de um livro que li,
Vem na memória,
As pessoas invisíveis,
Hoje são histórias.
Então, é preciso, como hoje no atpc
Do Centro de Mídias São Paulo,
Da área de Códigos e Linguagens,
Que há diferença em simpatia e empátia,
E, a empatia é para quem não conhecemos,
Ou sem percebermos somos amigos.
Então, agora, me veio inspiração,
Após ter ido fazer um exame no Eigier,
Da Roque Petroni,
Passando no Viaduto Washington Luis,
Como aumentou o número de pessoas nas ruas.
Nuas, sem vida, sem pão.
Meu coração, está em crise,
Mas, reconheço tantas e tantas coisas.
A esperança não pode morrer.
Mas, numa boa,
De vez em quando sinto ela de meu peito fluir.
São Paulo, 7 de Abril de 2021.
15h.
Ofereço a toda equipe do Eigier, para o pessoal da minha unidade escolar que esses dias fez uma entrega linda para uma aldeia em plena São Paulo.
Para o pessoal dos telejornais, que não está sendo fácil passar tantas notícias, e para você leitor, com carinho.
Téka Castro
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 07/04/2021
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