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A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Sabe, sempre escuto falar em algum lugar, seja no programa de Padre Marcelo Rossi, ou no Reinaldo Gottino, que nesse final de ano, seria bom se reconciliar com as pessoas, que você por diversas vezes magoou, e aqueles que te magoaram.
Que é bom pararmos de sermos orgulhos, e pedimos perdão.
Duro, pois eu sempre as pessoas me machucaram, me magoaram, e eu relevei, relevei uma conversa fiada, um papo de trabalho, onde seria mais valorizada, mas não rolou.
Na família, já falei para todos, que erro sempre, com meus filhos, com meu esposo, com minha mãe, mas nós superamos, enfrentamos juntos as dificuldades.
E, ainda não consigo entender por que duas primas, que sei que têm essa merda de face, como eu, devido às coisas ocorridas alguns aninhos atrás, me bloquearam,  dói, não vou dizer que não. Até mesmo uma conversa de telefone para minha mãe, ambas esqueceram. 
Já disse eu errei, mas, a vida me exige perdi perdão, fazer um exame de consciência, e tentar melhorar.
Elas, não são superiores em mim a nada, pelo contrário, são professoras, mães, uma tem um cargozinho de direção, que ganha um pouco a mais do que o professor que enfrenta n coisas em sala de aula, e assim, vai. 
São duas primas, que na verdade, sempre foram minhas irmãs mais velhas, e se eu como uma sempre diz, tenho palavras amargas a dizer, com certeza tive boas professoras, como elas para me ensinarem.
Sei que não deveria falar tudo aqui numa página do face, mas é Natal, é final de um ano que já vivemos isolados pela questão pandêmica, mas não importa, sou jogada de lado, elas têm conversas com meus filhos:  Alexia Cristina, Emmanuel Castro Anninha Castro e com meu esposo Eduardo Riveiro Castro, mas não falam comigo, ou com minha mãe que não usa internet, apenas telefone fixo.
Mas, tudo bem, que Angela e Adélia, tenham um 2021 promissor, com seus filhos e netos, e que acima de tudo tenham saúde para viverem bem suas vidas, e não esquecerem suas raízes, assim como escrevi na Antologia Vozes do Vento - Página - 279 - "Influência familiar: Gonçalves, Mendes e Castro,  da Editora Gaya - Alpas 21, onde conto um pouco das raízes que me formaram: Avós Paternos: Emídio e Maria Júlia, e dos Maternos: Justino (que conheci) e Albertina, citando desses os sete filhos, a questão genética - Translocação Robertsoniana do Cromossomo 13. A Polidactia. Mas, uma das únicas que busca suas raízes sou eu, e tendo transcrevê-las.
Foram isso, sinto saudades delas, dessas duas primas, que citei.
Mas, também de tantos tios, que se foram, meus primos que iam lá para casa, com uma liberdade incrível, e também sinto saudades dos primos de segundo grau da Família do meu pai, Alexandre, Ana Paula, Ester e Miriam, da Raquel, do Agostinho, enfim, todos, que seguiram seus caminhos.
E, agora, estou aqui me rasgando verbalmente e com lágrimas nos olhos sobre o querer dar o primeiro passo, e eu quero muito, vi que a vida passa num instante. Hoje estamos aqui, amanhã, devido ter um único rim, ter comorbidades, sensibilidades, de repente, posso não mais está, e será que sentirão saudades?
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 28/12/2020
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