A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Diário de bordo, professora, sonhadora, humana em época de pandemia

Chegamos em setembro, e até lembro de canções, como Manhãs de Setembro, cantada por Vanus. É setembro de 2020.
Uma nova sociedade surgida, e em contra partida, momentos trágicos do que é mais sórdido no Ser Humano.
Apesar de muitas partidas serem contabilizadas, penso em nomes de amigos, conhecidos, vizinhos que contraíram a covid-19.
Preciso de um ser um pouco maior que um átomo, para parar o Mundo. Para a Natureza se restabelecer em algumas áreas, como a reconstituição da camada de Ozônio, proteção do nosso Planeta, da nossa a casa, contra os raios ultra violeta.
Mas, mesmo assim, o ser humano, muitos parecem que não tomam jeito, fazem e descartam seus rejeitos nos córregos, nos rios, nas Matas, Florestas, montanhas ou praia, deixam sempre a própria sujeira.
Além disso, nesse tempo pandêmico, como professora hipertensa, com apenas um rim ( para conhecer o por que leiam: https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/5738457) e readaptada pela disfonia, auxilia na divulgação do blog: educalauro.blogpot.com, no cadastro das apps(avaliações), no divulgar e auxiliar outros colegas com uma palavra amiga, ou os alunos que ainda vem em minha casa, pois são amigos dos meus filhos.
Deverasmente, toda semana, assistindo aos atpcs (atividade de trabalho pedagógico coletivo) na EFAPE, Centro de Mídias de SP( CMSP), ou atpcs da Diretoria Sul 1, e da escola onde lecionei e fui coordenadora, a EE Prof. Dr. Lauro Pereira Travassos. Procurando sempre participar, pois é um dever ao menos escutar as novidades, as informações de aulas síncronas, assíncronas, estudo remoto, estudo à distância, e outros. Saber que em sala em sala de aula, presencialmente, nem sempre atingimos a todos os alunos, alguns vivem em seus próprios mundinhos, agora fazer a tal busca ativa, informar ao aluno, ajudá-lo a construir o próprio protagonismo, a angústia, de saber que muitos nem têm o que comerem, imagina ter computador e afins para estudarem?
Me preocupa, até fico com processo de culpa de não poder auxiliar mais, de não compreender talvez os processos da gerência de organização escolar, para auxiliar minha GOE Marluce Dutra, queria até poder fazer, mas talvez precise de senha, autorização, mexer com os pagemntos de professores e funcionários não é tarefa fácil. Por isso admiro a GOE que está na escola em que estou. Competente, enérgica e faz o trabalho com amor.
Agora, sinceramente, desde março de 2020, vivendo em casa, fiquei muito tempo até sem ir ao portão, mas agora saio com máscara, e muitas vezes o álcool gel nas mãos.
Escrever durante a pandemia, isso realizo quase que todos os dias, desde a tenra idade, na verdade me conheci escritora, de pequenos versos, textos, para depois me formar na Disciplina de Química, pois matéria é tudo que tem massa e volume. Enfim, está difícil não nego, em não ver meu irmão e família, ou meus cunhados, meus sobrinhos, mas, todos estamos a mercês de governos que querem por dinheiro encontrar a vacina ideal, para  cobrar de países mais pobres, afinal vivemos num mundo capitalista.
E, enquanto não sai a vacina, fico aqui em casa, acompanhando minhas rimas.
Tarefa árdua. Agora em outubro vamos retornar às aulas, se tudo estiver bem, se os paulistas e paulistanos, os brasileiros respeitarem a quarenta, o distanciamento, usar proteção e orarmos a Deus, por união, tudo pode voltar a ser como antes.
Mas, penso eu, aqui haverá eleições, e se vermos, todos os anos tem aglomerações, "pessoas" porcas jogando "santinhos"ao chão.
E, então, querem se eleger, terem poder, para depois descer a ditadura nessa nossa democracia.
E, assim, termino este texto, não o diário, com a expressão mais simples de minha poesia.

Manuscrita em 10 de setembro de 2020.
Sendo também levada como meu relatório para a Coordenação e Gestão da escola na qual leciono, mesmo estando readaptada desde 2014.
Ofereço a todos citados nesse texto e também in memoriam daqueles que se foram até agora, nesse ano de 2020.
Paz, bem, luz e muita saúde também.
Tereza Cristina G Castro.
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 11/09/2020
Alterado em 17/09/2020
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