A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Atpciando Ciências Humanas do dia 23 de junho de 2020, no CMSP (Centro de Mídias de São Paulo ), Palestrantes: Profª Sandra e Julieth Aquino, maravilhosas.
 
De repente, escuto falar de Índios;
Índios dono da terra brasilis,
Índios que muitos influenciados pelos povos brancos, negros, 
Se faz diferente da História que li, quando adolescente: Iracema, ou do desenho da Disney https://www.youtube.com/watch?v=_htFOhC2bQk - Pocahontas, e a vida deles se seguem.
Hoje maltratados por colonizadores, maltratados por nós.
Dizem que eles, os Índios, não têm cultura, por certo, eu que não tenho.
Eu que me flagelo nesse mundo.
A questão de cultuar à Natureza, 
A beleza da vida,
A certeza que não irá caçar por prazer, mas para alimentar sua vida.
Aqui temos índios, na região sul de São Paulo, Parelheiros, são pessoas que precisam ser mais escutadas, pela cultura, pela vida que tem, pelo sabores da culinária, e por que não de sua religião, ligada à Natureza, a beleza da Vida, 
A beleza de um povo, que temos que respeitar.
Sinto pelos portugueses, meus ancestrais, virem e tentarem colonizar. Ou os bandeirantes, que nunca achei heróis, mataram, estupraram, e assinaram animais.
Sim, isso a História não fala, não cita, mas que meu corpo e mente, gritam para que todos possam ouvir.
E, a gente viva em paz.
No início tentaram escravizar os índios, eles não aceitaram, e então, pegaram voltaram à África, e tiraram reis e rainhas de lá, para serem escravos cá.
Hoje, vejo a podridão da História, sei que tudo que temos, foi a base de sangue de muitas vidas. 
Agradeço aos professores de História da Atividade de Trabalho Pedagógico Coletivo ( ATPC )que nos envolveu, nos fez lembrar da vida de adolescência, me fez lembrar de um texto lido numa das várias reuniões da Diretoria Sul 1, quando fui coordenadora, de como eram nossos índios, e como ficaram pela nossa influência.
E, a Ciência deles é diferente,  a Cultura, até mesmo sei que é triste, mas algumas tribos ao verem filhos com alguma deficiência os matavam, mas quem somos nós (homens brancos,  homens negros) para julgar?
Li isso ao fazer trabalhos de pesquisa sobre inclusão, e arrepiou, como pode assassinar assim que nascem essas crianças?
Mas, vamos então, falar do aborto?
ÉH, estamos todos num mesmo barco, com funmções diferentes.
Agradeço aos professores de hoje dessa linda aula, da Julieth Aquino, do professor-índio, e de todos que falaram.
Ah! Lembrei que na EE Professor Doutror Lauro Pereira Travassos, tínhamos um índio na região, era difícil, pois a escola na ápoca aberta, ele andava nú, e para explicar para as crianças na época? Hoje entendo que ele não era o tal sem vergonha, mas nós que não o víamos com um bom olhar. Obrigada pessoal de Ciências Humanas por esse lindo atpc. Amei e me inspirei a esse texto escrever.
 
 
 
Ofereço esse texto aos colegas de História e Geografia, as professoras e professores do CMSP, a Julieth Aquino, a elaboração do Projeto Cavalo Nóia, há tempos pelo professor Jackson Mattos, um grande artista, pela ex coordenadora da escola Alvira Soares, e agora por toda a equipe da mesma. 
Pelos PCNPs da Diretoria Sul 1, homenageando Dayana Mendes, que irá representar a todos os demais.
Pela senhora indígena que apareceu no vídeo, da tele aula, e me fez lembrar do meu, do projeto de raproveitamento da UE, em que trabalho, que é o Lauro.
Poesia manuscrita hoje e transcrita para três sites.
Obrigada por lerem.
Paz, bem e muita saúde a todos nós.
São Paulo, 23 de junho de 2020.
Professora da disciplina de Química e escritora Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro ou simplesmente Téka Castro.
Sites para aprenderem um pouco mais:
 
https://terrasindigenas.org.br/pt-br/noticia/84040




#CMSP, #ATPCCIÊNCIASHUMANAS #VIdas
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 23/06/2020
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