Aplausos Silenciosos
Obrigada você atendente dos postos e amas dos SUS,
Ou de qualquer hospital,
Obrigada você que é policial, bombeiro,
E, extremamente essencial: Motoristas ( SAMUS, transportes públicos) e outros.
Obrigada você que levanta cedo em seu sítio, chácaras, fazenda,
Em particular seus peãos,
Que nos fornece do grão
Para fazer nossa alimentação.
Obrigada você, colega professor
Que está nessa diferente rotina,
Casa, família e ainda prepara tuas aulas para serem um diferencial.
Obrigada você que está ainda trabalhando por todos nós,
Que somos pessoas de risco, hipertensos, diabéticos e outros.
Sei que esse vírus, não escolhe rico ou pobre,
Mas, o ser humano, abalando-o de forma mortal.
Obrigada amiga abiana de Jesus,
Obrigada Luiz Felipe RIveiro ( meu lindo sobrinho enfermeiro ),
Obrigada amigos virtuais doutores,
Obrigada por tudo que fazem em prol da saúde,
A Economia, se soubermos está vivos,
Correremos atrás.
Sei que ainda falta muito para o ser o ideal.
Mas, agora é o agradecer pelos jornalistas,
Pelos atendentes da telefonia, e por cada um que não têm como parar nesses dias.
Pelas informações quase diárias dessa pandemia.
Obrigada você leitor que lê essa prosa em forma de poesia.
Obrigada caminhoneiro, mensageiro da alimentação, da água, do combustível,
Obrigada por cada momento,
E, por vocês, alguns jovens não se aglomeraram em bailes funks (tirando o direito de ir e vir das pessoas tantas vezes).
Obrigada a cada um,
Principalmente a Deus, por mais esse dia.
Poesia manuscrita em 15/04/2020 às 13h e 30 min.
Ofereço a professora Alvira Reis, pela garra, coragem e doação.
Assistindo a coletiva diária do governador de SP pela TV. Cultura.
Autora: Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro.
Hoje dia 18/4/2020, transcrita hoje para esse site.
