Não observamos bem com a informações tecnológicas que há em nossa volta.
O tempo parece correr, e pessoas se matam, morrem, perto de nós, e não mais nos deparamos com a falta de amor.
Parece que tudo é tão instável, passional, inlógico e anormal.
Que era é essa que estamos?
Descartamos o amor, a família, a vida, a inocência, fácil demais.
Procuramos a Paz e em nossas atitudes tantas guerras.
Nos irritamos pela vaidade, pelo prazer, de dizer que é meu.
Somos egoístas, e pomos culpa numa taça de vinho, quando somos superiores e agredimos uma jovem enfermeira.
Ou apenas roubamos por adentrar em grupos sociais.
Somos marcados com manipulamos políticas,
E, livros de décadas novamente queimados por um Hitler brasileiro.
A Igreja, não digo, uma mas todas, levadas as pessoas a fanatizarem, excluem ainda em pleno século XXI, o negro, a mulher, a Verdade, a própria pessoa com deficiência.
Sim, o que somos?
No que nos transformamos?
Inovar? Inovar em que? Se o homem após tantos estudos e tantas vidas, retorna as classes mais baixas de ignorância.
O que fazer?
Tentam inovar nos estudos, mas contudo não apoiam ao professor, ou ao pessoal da educação. Fazem de nós gato e sapato, e no entanto somos o caos do profano, do insano, da Vida.
Dessa vida que nos envolvem, que nos faz reencontrar nossos desafios mais fortes, que nos faz transcender uma nova jornada para criar em nós motivos para chegarmos até aqui.
Téka Castro.
São Paulo, 17 de Fevereiro de 2020.
Ofereço a todos os espiritualistas e aos leitores.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 17/02/2020