Estranhamente num mundo sem amor à Natureza
Doi minh'alma ao ver pessoas assassinando rios, oceanos, florestas, e até a árvore que está na calçada do vizinho ou na minha.
Doi em minh'alma ao ver pessoas juidiando de animais, e achando graça no que fazem.
Doi em minha alma a questão de ver tanto cristão dentro das igrejas, e acabando com a Natureza, destruíndo a vida, destruíndo a obra de Deus.
Acho que sou estranha a esse mundo que não tem mais amor, nem pelo próprio semelhante, criados em imagens divinas, quando mais a questão do ambiente, onde ferem, matam, e guardam em museus, sementes, ou animais já extintos por nós!
Ontem senti como se fosse em mim, uma vizinha, com o facão, cortando sem dó nem piedade, senti, que cada corte fosse em mim, e depois, ainda são dizimistas da paróquia, fico revoltada. Como amar Deus que não se vê, e não amar as obras por Ele criadas?
Me sinto estranha com esse mundo sem amor a própria natureza d'alma, a matança de pais, por ganância, ou de filhos, por falta de amor, enfim, tem horas que vejo estamos vivenciando a Era Apocalíptica e nem estamos nos dando conta.
Temos que repensar, reduzir, reusar, reciclar, pensar em nossas vidas, e nas vidas alheias.
Temos que providenciar boas novas, temos que re organizar nossos interesses na vida em que estamos.
E, digo mais, outro dia vi um post no facebook, onde uma participante de escola de samba, bem estava com plumas, penas, e outros, dizendo que estava com a fantasia que representava a fauna e flora brasileira, mas como, se as penas eram verdadeiras, e tiraram de algum animal, sacrificando -o.
Não consigo me conformar com essa situação, vale a pena pensarmos em tudo, e tentarmos construir um mundo novo, para todos nós.
Que haja muita reflexão, muita atitude, e amor a tudo.
Mudar o mundo e melhorarmos como filhos de Deus, Alá, Jeová, Oxalá.
Sejamos mais unidos em prol da Natureza.
Teka Castro.
Professora da Disciplina de Química - Ciência que estuda a Constituição da Matéria e suas transformações. Escritora desde a tenra idade, filha, esposa, e mãe.
São Paulo, 7 de fevereiro de 2020.
12h e 42 minutos.