A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Talvez plagiando do grande poeta Lulu Santos, o título dessa poesia, vejo sim que há tantas e tantas formas de amar:
Como aquela em que Deus amou e ama tanto a humanidade, que enviou a ser gerado por uma mulher, na verdade menina a quem disse Sim a Palavra de Deus, seu Primogênito, o 
Cristo, que após sua vida de 33 anos, fora por nós crucificado, e exposto ao ridículo, mas ressuscitou.
Há forma de uma mãe amar  seus filhos gerados do ventre, ou não, de dizer: "Não vá a essa ou aquela balada!" "Fique em casa, hoje!" "Não faça tatuagem por modismos!" "Estude sempre, mesmo que tenhas dificuldades em n disciplinas." A própria vida terrena é uma escola. "Não brigue ou grite com teus irmãos!" "Ouça o conselho de teus avós!" ...  E tantas outras frases que sabemos , nós pais fazemos.
Há forma de amar de um professor que como nos inspirou a coordenadora da  
EE Raul Brasil, no ano passado, que curtia e amava a profissão de professora, sem contar de antemão que amava os filhos d'outros os ensinando às Ciências,  pois educação, são os pais que dão todos os dias com suas experiências.
A forma de amar de um mendigo, que no frio, dá seu único agasalho ao cão de rua que o acompanha.
Há forma de amar, "que vale a pena", quando a "alma não é pequena,"na escrita de uma poesia, no labor diário do dia a dia, na procura de um trabalho que às vezes não dá muito lucro, contudo dá satisfação pessoal.
Há forma de amar, como fez o Padre Júlio Lancelloti e um Sheik Rodrigo - Muçulmano -  ao dar de Natal  aos imigrantes e moradores de rua o 
pão, há a forma de amar de Deus que nos inspira na união de Homem e Mulher, e no mistério único da gestação.
Há forma de amar dos vizinhos e o carinho que têm pelos filhos alheios, até deixar chamar de vó, como o pequeno Pietro, que de uma maneira única amo, e oro para que ele se torne um grande ser humano.
Há forma de amar, como a de Leonardo, filho de meus compadres, jovem que muitas vezes deixa a balada para levar sopa, alimento aos desabrigados.
Há forma de amar, como dá o primeiro passos para pedir perdão as injustiças que escrevi, que fiz e sei bem que as guardo com preciosidades em meu coração.
Pedi perdão as primas que tanto amo com Angela Maria, que é mais que prima é minha irmã mais velha, nê Mãe Joaquina?  Para a menina dela , que amo e tinha como posse, Ana Paula, minha preciosidade, meu xodó, hoje tenho os meus próprios. Pedi perdão mesmo que in memoriam para meu pai, meus filhos, minha sogra. Pedi perdão e dizer que a gente amadurece,...
Esta poesia  é mais como desabafo é prece, é algo vindo do coração, após ouvir 
Angela Mattos, radialista, relatando a Virada na Avenida Paulista, referente o som, as músicas , as bandeiras levantadas, acredito que todos temos ideais comuns e outros só  nossos. Lembro dela citando do som que estava pouco baixo, e isso, não adianta; me transportei há 21 anos  atrás, no leito do Hospital Santa Joana, com dores da cesariana urgente que havia passado há 2 dois, a poesia, a vitalidade de Veveta Sangalo, que disposição, e aquela Poeira, ou deveria ter mágoa pela dor, mas a vida me transformou de Veveta uma fã. E, que hoje a admira pelas famílias que tem. A dela própria e a dos fãs.
Pedi perdão aos meus ex alunos por talvez não ter dado todo conteúdo químico necessário à vida; e de maneira traduzida, ter me afastado um pouco da sala de aula. Mas, sem deixar de ser professora da Disciplina de Química e me envolver com cada um deles com carinho.
Lembrar de meu primeiro aluno especial: Arnaldo da 
EE Senador Filinto Müller em Diadema, onde esse cadeirante que fazia da rua onde morava sua pista de skate, e que me assustava, lembro-me dos desenhos de seu seminário sobre poríferos (esponjas) onde o mesmo muito desenhou melhor que eu que só desenho uma casinha tão simples.
E, lembrar que na 
EE professor Alberto Conte, no 1º F, tive o Danilo, que dormia na sala, devido as fortes medicações, e depois vieram cada vez mais, até que Deus não quisesse que eu ficasse só no alunato, mas que gerasse  também de meu ventre.
Hoje peço perdão por não ter ido ao velório de duas ex alunas maravilhosas, duas Bias que trouxeram também aprendizado para mim: 
Beatriz Figueiredo e Beatriz Pinheiro (cadeirante).
Toda forma de amor vale a pena, que já estou planejando para esse ano compor com  um Projeto Luz para acompanharmos os especiais de nossa escola, que foram enviados por Deus, e quem sabe, ver como andam os especiais como Lilian, 
Wilson Sabino, e outros que se formaram, e espero que sejam vistos como superações e exemplos para todos nós.
Sim, iniciei esta poesia, na verdade 
prosa poética  plagiando a palvra poética, profética de Luiz Maurício Pragana dos Santos, e levar que as formas de amor essenciais, como aquelas escritas na Bíblia, deixadas por Jesus: "Amai-vos uns aos outros, como eu vos tenho amado," ou aquelas de Saint - Exupéry de amar até mesmo a raposa, a rosa, sem deixá-la  protegida, sufocad demais, e acredito que minha ex aluna e atual colega, sem contar grande poetisa Patrícia Lopes Domingos, possa interpretar mais sobre O Pequeno Princípe que por ser qualquer um de nós.
Então, como a montagem manuscrita nesse dia 2 de janeiro de 2020, agradeço a Deus, por tantas formas de amor, do simples ao complexo, das reflexões dos posts vistos no facebook ( que assim como tantas coisas tecnológicas, como o orkut, será em alguns anos obsoleto) onde animais dão exemplos de amor: Cães fêmeas que adotam e amamentam gatinhos, leão que tem como melhores amigos dois cães, e sem contar de muitos e muitos exemplos humanos.
Quem ama verdadeiramente liberta, não bate, não maltrat, não mata, como vimos nos noticiários anteriores, e não traem.
Quem ama, se transforma, cura doenças incuráveis, respeita a vontade alheia, e não fere com palavras amargas, como muitas vezes fiz, como diz meu colega geográfo e um excelente músico do Hap, o Fefê, onde diz que sou mimada aos 52 anos de idade.
Talvez seja. E, talvez, eu me faça de mimada. E, acabo transmitindo isso para meus filhos.
A forma mais valiosa de amar é dar a própria vida pelo irmão. E, dar respeito, já que querem respeito, é ser feliz mesmo em meio às lágrimas jorradas d'alma que estão amarguradas.
A forma de amar da Natureza é a beleza d'alma, a beleza da Floresta, não só Amazônica, a Negra, das pedras que brotam grandes rios, dos mares (que assassinamos constantemente). Enfim, tantas e tantas formas de amar no respeito, mesmo eu com meus n preconceitos, ame, e reveja em meus pensares grandes nomes que também me fizeram aprender: in memoriam (Everaldo, conhecido mais por Luana); Isaías, Nascélio ( Banana), Magda  ( Abrigo que tinha Crianças e adultos, separadamente com vírus HIV ficava na região de Grajaú - SP, conheci o projeto graças a colega Sylvânia de Araújo - no Projeto Prevenção também se ensina).
Há forma de amar na escrita mesmo evasiva de minhas mãos que muitas vezes não acompanham meus pensares.
A forma de amar de uma filha que ama sua mãe, que tem 82 anos, e ama a família, onde tudo é poesia. E, queria que muitas vezes voltasse o tempo, mas, o pensamento reflete: "O tempo não volta mais!" Então, tudo que  quero e espero nesse grande mistério chamado Vida, e que saibamos amar verdadeiramente nos nossos deveres e nos nossos direitos.
Agradeço a você que leu este texto completo, e que mesmo longo, tenha refletido no amor que sinto pela escrita, que faz parte de minha vida.
Obrigada meu Deus!!!




Poesia manuscrita em 2/1/2020, após ter ouvido a rádio Capital am SP, a radialista Ângela Mattos. 

Hoje, 3/1/2020 - transcrita exclusivamente para esse site às 18h e 16min, e onde ofereço a todas as pessoas aqui citadas e aos leitores dessa prosa poética.
Meu muito obrigada, espero que leiam, gostem, comentem e divulguem. 
Paz e bem.

 

 
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 03/01/2020
Alterado em 04/01/2020
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