A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Autora: Jerusa Nina


2ª Edição.

2015.

Livro que minha filha Alexia Cristina adquiriu na Bienal do Livro em 02/09/2016. Autografado pela própria autora.

No ano de 2019, iniciei a leitura desse exemplar maravilhoso, que trouxe a questão, da família, de amigos especiais, da música, e aqui faço um parênteses, a música clássica especialmente me leva ao ballet, me leva na interpretação de Áurea ( minha Alexia Cristina ), de Evellyn (eu mesma) a dança, o ballet, a vida no encanto dos palcos, sejam do mais simples ao mais complexo, como no palco do Teatro Municipal de São Paulo, a história de áurea, sua revolta adolescente, onde parte de mim, no subconsciente se faz ainda presente.
Indico arduamente a leitura para quem é musicista, ou etnomusicologia - o estudo da antopologia musical. Algo que no âmago de minh'alma, pude buscar conhecimento como escritora.
Amei o livro, e dedico a leitura a minha filha, que embalada desde os 4 anos no ballet, mas já desde a tenra infância o clássico a acompanhou, bem como aos seus irmãos, onde minha prima comadre Vera Lúcia Gonçalves, um anjo aqui na Terra, gravou vários prelúdios para bebês, e esses cds colocava para meus bebês adormecerem.
O livro relata de uma forma lúdica a questão da música, e também da questão de vários momentos, onde o que vale em si, não é participar de um primeiro concurso e ser a ganhadora, mas do trajeto que esse concurso pode nos proporcionar a cada dia.
Indico a leitura para quem gosta de ler, de se ver num personagem que parece com você, de ver alegrias, lágrimas, saudades, família...
Tudo que é importante.
Ver também os desatinos da adolescência entre filha e mãe, viver amores, relembrar do primeiro amor... Do primeiro encantamento.
E, acima de tudo saber seguir conselhos de pessoas que estão na mesma profissão que a tua, e que já viveram muito, saber que nada vem sem esforço, sem estudo, e horas e horas de dedicação.
Assim é O Piano, suas teclas em branco e preto, numa harmonia que nos faz lembrar por que somos racistas, ou de dizer que todos podem ser agraciados num verdadeiro toque dos dedos de Deus ao tocar a Vida e cada um de nós que somos suas teclas.
Também a leitura me fez pensar nos ensinamentos que proporcionei aos meus filhos, quando Áurea se viu sozinha em Londrina, e teve que lavar banheiro utilizado por muitas outras meninas que moravam na pensão de Dona Margarida, lembrei-me que às vezes, a prática doméstica para meus filhos, que sempre foram tratados como princípe e as meninas como princesas, eu não tenha feito ou ensinado corretamente.
E, outra coisa que na leitura percebi é que no Sul do nosso País, se proporciona tanto o Campeonato de Música em Londrina como o  Campeonato de Dança de Joinville, e um está relacionado ao outro.
Sendo assim, dedico a leitura das 175 páginas de puro prazer e ao som um piano Steinway $ Sons, com músicas de grandes mestres.

Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro

Ofereço a todos os citados aqui nesse texto, a quem gosta de música e dança, aos estudiosos das artes, e a você leitor que parou aqui e apreciou esse texto. Deixe seu comentários.
Paz  e bem.
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 03/01/2020
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