A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Descobertas literárias....
 
Descobri nas entrelinhas de "O tipo certo de garota errada" de A. C. Meyer, a rebeldia, a arte da pintura, uma maneira de detalhar a própria poesia, a doença, a falta de simplesmente dialogar com os pais, que os bens materiais, nada são se não tivermos no coração a bondade, o perdão, e a transformação de uma bela e eterna amizade, que simboliza o Amor Verdadeiro, que transforma a leucemia em cura, e nos faz chorar, como criança, ver as rosas estampadas nas costas de Malu, o saber ser certinho, com terninho e conquistar a advocacia. Mas, também ser simples, crer em algo maior, ter ciúme de amigo, e no entanto amar desde o primeiro olhar, como Rafael. 
Assim, vivi um conto, onde os personagens adentraram em meu ser, e agora digo que foi um grande prazer ter lido um livro que é da coletânea de minha caçula Anna Clara, 16, onde talvez precisasse de inspiração para entender um pouco do tudo que sou. Muitas vezes, sou como Malu, outras vezes, estou em outras personagens, mas ainda falta a coragem de realmente tatuar em minha pele a questão de uma borboleta, símbolo que lembro do meu eterno Gabriel...
E, hoje leu aos poucos "O Piano" de Jerusa Nina, uma escritora que Alexia Cristina, minha primogênita, bailarina encontrou em uma das nossas idas a Bienal do Livro em São Paulo, em 2016. Hoje a certeza de lembrar de um piano na casa dos pais de meus padrinhos: Mimi Duprat e Antônio Luíz Brotero Duprat, e que uma vez na vida tocava os meus dedinhos fininhos, quando pudia ir na sala, pois era eu a filha da empregada, babá, que morava nos fundos daquela Chácara na Rua Barão de Cotagipe, e que há anos não vê, mais os padrinhos, um vivendo em Paris, e Mimi, que no dia do meu casamento me ligou, e nos visitou em 1996, hoje já não os vejo mais. Mas, trago no peito a recordação daquele piano, e lendo sobre Celina Valente, pianista, solista, professora de Áurea, me fez lembrar da menina ingênua em que era, e que não necessitou da fortuna de meus padrinhos para ir a luta, nesse ponto sou como Malu, e me transformo na alquimista que aprende todos os dias, em vários e vários pontos de vista, e ainda agradece, mesmo aborrecida a Deus, por tudo que cada signo se transforma em prece, e além disso, posso indicar para as crianças, um dos clássicos que li na infância: "O Escaravelho do Diabo", um livro de mistério, amor, e que também me transformou n'alma de poeta que hoje tenho.
Em cada livro que li, ou poema, ou até aquela pesquisa que como docente pedia, me transformou em amar a leitura, a escrita e transformá-la na multiplicação de meus sentimentos mais intensos, sejam eles sombrios ou sublimes, sejam recordações, ou apenas devaneios, sou o retrato de vários escritos que li, sem contar das cartas de São Paulo, do Apocalipse, e de outras leituras, numa transformação do "Homem total e a (minha) parapsicologia" de Frei Albino Aresi.
Que esse texto possa despertar em ti o prazer de ler, o prazer de escrever e criar. Poetizar é preciso, como diria Pessoa: "Navegar é preciso!" 
Espero que eu atinja teu ego, e transforme tua vida.
Sai do celular, da tv, do pc, e pegue um dia, um livro para ler, é algo bom, faz nutrir a imaginação, faz sonhar.
Dedico esse texto a todos aqui descritos, ao meu filho Emmanuel Gonçalves, aos meus 4 sobrinhos que amo: Lulu, Vini, Matheus, Juju. Aos meus compadres, e todos meus familiares, e claro meus professores do pré a universidade, e por que não das leituras e correçoes dos meus alunos.
Teka Castro
 
São Paulo, 30 de novembro de 2019.
17h e 43min.
Fim de tarde gostoso aqui na Vila Missionária para o mundo.
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 30/11/2019
Alterado em 01/12/2019
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