De repente aos cinquenta anos observo o mundo mudar,
Eu me tornar mais enclausurada, solitariamente,
E, reflexivamente ver coisas que são muito invertidas.
Não posso aceitar tudo que hoje a mídia impõem.
Parece que o certo é errado,
E, o errado parece certo.
Muitas vezes, me sinto num deserto.
E, reflito no grito silencioso o que sinto.
Ouço pessoas no meu lado profissional,
Umas falarem mal das outras,
Mas a estúpida sou eu, que não me dou ao fascismo, e abro a boca, mesmo na escrita.
A vida parece sem valor,
Observo em minha profissão, ao longo de 30 anos,
Os desenganos, hoje o professor finge ser,
Não mais é, e o aluno, finge aprender,
A escola parece não mais ter valor.
Sem contar, o problema dos pais,
Que acham que professor é babá,
Deve até ensinar a tirar as fraldas, mas isso é papel dos pais,
Hoje tá demais, pessoas com valores incorretos,
De certo, quando peço a Deus:
_Pára o mundo que quero descer!
É em contrapartida algo que a vida para mim perdeu o valor.
Amor, hoje se sexualizou, é pornográfico, visceral,
Não há mais o amor vivido pelos livros que li.
O tempo se foi.
E, nesse meio século de vida, vejo pessoas falarem mal dos políticos, mas querem estarem lá dentro.
Arrecadar os milhões dos idiotas que neles votam.
Reflexivamente, estou aqui, única,
Mãe, esposa, filha, colega de trabalho,
Eu não me separo, sou assim,
Mas, verdadeira.
Sei que falo e escrevo muita besteira,
Que ofendo ninguém menos do que eu mesma.
Então, é melhor para mim apesar de tudo a sinceridade,
De verdade devido à ela já perdi um grande amor,
Aos quatrorze anos...
Mas, o tempo se foi, ele se casou, separou, e hoje com quase 61 anos, deve está bem.
Além disso, encontrei há 23 anos, um amor que diferenciou muito, e com ele ficarei até o fim, o respeito e ele é pai de meus filhos,
Além do mais, Deus o trouxe para mim, e me levou até ele, e nossa união completa bodas de louça, e a vida continua.
Mas, também ser assim, do jeito que sou,
Penso na sinceridade que me custa muito,
Mas, na verdade, declaro ser pré-conceituosa em alguns fatos, hoje o modismo se tornou vulgar e isso para quem realmente é mãe e educadora assusta, sem contar das letras de certas músicas que denotam a mulher, enfraquece a nós pais, e reflexivamente penso no meu pai, que dizia que a televisão é uma pornografia, o que será que ele diria da atual internet, campo sem Leis?
Reflexivamente, assumo o que faço, e no meu espaço sofro, às vezes calada, às vezes, me tornando um papagaio, e outras vezes, caio depremida na existência dessa minha sublime Vida.
Ofereço aos meus familiares, aos colegas de trabalho, aos meus vizinhos, aos meus alunos e ex-alunos, aos meus seguidores, aos meus ex-professores, e a todos os leitores.
São Paulo, 5 de junho de 2018.
Dia do Meio Ambiente.
Eu me tornar mais enclausurada, solitariamente,
E, reflexivamente ver coisas que são muito invertidas.
Não posso aceitar tudo que hoje a mídia impõem.
Parece que o certo é errado,
E, o errado parece certo.
Muitas vezes, me sinto num deserto.
E, reflito no grito silencioso o que sinto.
Ouço pessoas no meu lado profissional,
Umas falarem mal das outras,
Mas a estúpida sou eu, que não me dou ao fascismo, e abro a boca, mesmo na escrita.
A vida parece sem valor,
Observo em minha profissão, ao longo de 30 anos,
Os desenganos, hoje o professor finge ser,
Não mais é, e o aluno, finge aprender,
A escola parece não mais ter valor.
Sem contar, o problema dos pais,
Que acham que professor é babá,
Deve até ensinar a tirar as fraldas, mas isso é papel dos pais,
Hoje tá demais, pessoas com valores incorretos,
De certo, quando peço a Deus:
_Pára o mundo que quero descer!
É em contrapartida algo que a vida para mim perdeu o valor.
Amor, hoje se sexualizou, é pornográfico, visceral,
Não há mais o amor vivido pelos livros que li.
O tempo se foi.
E, nesse meio século de vida, vejo pessoas falarem mal dos políticos, mas querem estarem lá dentro.
Arrecadar os milhões dos idiotas que neles votam.
Reflexivamente, estou aqui, única,
Mãe, esposa, filha, colega de trabalho,
Eu não me separo, sou assim,
Mas, verdadeira.
Sei que falo e escrevo muita besteira,
Que ofendo ninguém menos do que eu mesma.
Então, é melhor para mim apesar de tudo a sinceridade,
De verdade devido à ela já perdi um grande amor,
Aos quatrorze anos...
Mas, o tempo se foi, ele se casou, separou, e hoje com quase 61 anos, deve está bem.
Além disso, encontrei há 23 anos, um amor que diferenciou muito, e com ele ficarei até o fim, o respeito e ele é pai de meus filhos,
Além do mais, Deus o trouxe para mim, e me levou até ele, e nossa união completa bodas de louça, e a vida continua.
Mas, também ser assim, do jeito que sou,
Penso na sinceridade que me custa muito,
Mas, na verdade, declaro ser pré-conceituosa em alguns fatos, hoje o modismo se tornou vulgar e isso para quem realmente é mãe e educadora assusta, sem contar das letras de certas músicas que denotam a mulher, enfraquece a nós pais, e reflexivamente penso no meu pai, que dizia que a televisão é uma pornografia, o que será que ele diria da atual internet, campo sem Leis?
Reflexivamente, assumo o que faço, e no meu espaço sofro, às vezes calada, às vezes, me tornando um papagaio, e outras vezes, caio depremida na existência dessa minha sublime Vida.
Ofereço aos meus familiares, aos colegas de trabalho, aos meus vizinhos, aos meus alunos e ex-alunos, aos meus seguidores, aos meus ex-professores, e a todos os leitores.
São Paulo, 5 de junho de 2018.
Dia do Meio Ambiente.
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 05/06/2018
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