D'alma solitária a dor que inflinge desejos
O ressentimento de minha vida atual,
Sei que afinal tenho outras vidas a vivenciar,
Mas, a dor de minh'alma ainda fere o corpo.
Exposto.
Morto.
Decomposto.
A alma chora a vivência humana,
As religiões opressoras.
O amargo da injustiça que vivemos mutuamente.
Não aprendi dizer o conceder perdão.
Por isso, numa próxima vida,
Num próximo momento,
Talvez ainda aprenda.
O pior e não consegui entender religiões,
E, a superioridade de alguns,
Que roubam o povo,
E oram ao demônio.
Por isso, no pandemônio de minh'alma, me inspiro e respiro por um fio.
Quero sucumbir ao nada, e desejar ainda minha sorte lançada.
Sou uma atriz que sai de cena,
E, sucumbi no desejo de ser justa e feliz!!!
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 29/05/2018
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