A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Lá na floresta havia uma festa,que tinha linda decoração, lá era uma só animação,folia e alegria,no meio havia uma flor,que era mais conhecida como a flor so amor, e ela tirava toda a dor,ela ficava na rua da felicidade, uma das ruas mais legal da cidade,lá também morava uma borboleta,que se chamava violeta,e o que ela mais faz é soltar pirueta,seu maior sonho era ir no centro,nas sua mãe não deixava poe causa so vento, ela faz blusas e torta, para convecer a mãe de abrir a porta,mas nada acontecia,então pensou para sair lá fora ela na mãe inventou a catapora,com canetinha ela fez até espinha, sue mãe desesperada,mandou ela pegar remédio lá fora, ela ficou tão animada que até viu uma fada, a fada diz para ela que mentir é feio,mas ela só pensava em ir ao meio,chegou lá  viu a flor do amor e virou grande amizade que não tem validade,ela adorou a bela florzinha rosa,que nela fez uma roda, mas ainda não estava feliz,pois violeta mentiu,ela foi para o lar e desculpas quis dar,apagou o rosto da mãe, e ela ficou de castigo,mas a mãe não queria brigar contigo,fizeram as pazes e sempre viveram em felicidade.

Autora: Júlia Vitória de Jesus Mendes, 9 anos e 8 meses.
Sobrinha da autora: Téka Castro.
        
Júlia Vitória de Jesus Mendes
Enviado por Teka Castro em 01/04/2018
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