Véspera do dia 25 de dezembro,antes eu lembro, era mais nobre,mais cheio de fantasia, hoje parece que o tempo mudou isso.
Peço ao Cristo, o pequeno que nasceu na manjedoura, que me faça voltar a sorrir, a ter a ternura de sentir o que quando criança sentia.
Que eu não me vista com o vazio, e haja assim, como muitos de uma forma tão calculista e fria.
Que conheça novamente ao Jesus que quando criança dialogava, e que hoje eu preciso ensinar.
Afinal, já são 50 natais vividos e a fantasia parece ter morrido em mim.
Mas, observo hoje em dia o mundo consumista, as pessoas no Ter e não no Ser, meu filho questionando o que irá ganhar essa noite e eu disse em resposta um beijo e um abraço, e isso basta. Minha família unida, minha mãe ainda fazendo seus requintes culinários, meu irmão e família aqui, isso é o importa e eu agradeço esse grande aprêço de Deus em minha vida. E, mesmo assim, desejo a todos essa noite tão linda, paz na Terra aos homens de boa vontade, e bem a todos, o bem de sorrir, de se alimentar, de ser sincero.
Quero a todos do mundo, amigos poetas do universo, que Deus nos inspire em cada verso e possamos ser a fala do mesmo. Relembramos a noite simples em que Cristo nasceu, sejamos como ele, e saibamos nos perdoar, e sempre agradecer.
Dedico a todos meus familiares, amigos, poetas do Brasil e do mundo, a Deus.
Tereza Cristina G Castro, contato: alegabema@gmail.com e facebook Téka Castro.
São Paulo, 24 de dezembro de 2017.
12:02 h. Paz e bem.
Observação também escrita em inglês no site:
http://www.PoetryPoem.com/mypoems2025