De repente a gente tem a sensação que os filhos não querem mais nossa dedicação.
De repente se veem adolescentes, com seus grupos diversificados, e se acham preparados para o futuro.
Mas, o tempo não é seguro. Ruge repentinamente.
Filhos, que crescem e não querem mais que os chamamos de bebês, querem se sentirem os tais.
Muitas vezes, não deixam mais os pais, levaram até a porta da escola, vão muitas vezes, por veredas desconhecidas.
Coisas da vida.
Filhos que crescem, e num repente, se esquecem que os pais são os melhores companheiros para desabafaram seus choros, e que ainda queremos, não importa a idade pegá-los no colo.
Filhos que crescem que se tornam muitas vezes isolados de seus pais, mas que no íntimo querem um abraço amigo, um abrigo para estarem depois da festa.
O que nos resta é aceitar mudanças, nossas crianças se tornam adolescentes, e se forem por nós bem educados quando pequenos, serão adultos conscientes.
A vida irá muitas vezes decepcionar, mas com fé, coragem, diálogo, sei que cada um chegará ao seu próprio lugar.
Um lugar para amar, refletir, se dedicar.
Filhos, conselho de mãe, jamais deixem de lutar, estudar por algo que construção a vida, e renove a paz em seu coração, pois, vocês filhinhos, serão sempre os bebês da mamãe.
Eu só tenho a Deus a agradecer, e viver cada dia com alegria, com dedicação a vocês e sentir afinal muita e muita paz.
São Paulo, 25 de novembro de 2017.