Onze de outubro de dois mil e dezessete,
Na madrugada a dor começou,
Atingindo meu lado direito da cabeça.
Tomei um analgésico, adormeci mais um pouco.
Às cinco despertei para chamar minha filha,
Porém ela também com dor no ciático, não foi a faculdade.
E, a minha dor aumentou um pouco mais.
Às seis e meia levantei, tomei café, com mamãe,
Mas o alimento não caiu bem,
E, a dor continuava,
Então, algum tempo depois, vomitei, e o fel veio a tona.
E, sem contar que a dor aumentou.
Tomei mais analgésico e dramin em gotas,
Mas mesmo assim o vômito continuou...
Tive que pedi a minha filha mais velha para levar a irmã
Ao médico já marcado.
E, meu corpo permaneceu deitado, e o pulsar da cabeça.
Após ter tomado outro analgésico, dormi um pouco mais,
Depois do meio dia,
Parecia que a dor havia diminuido.
Me alimentei então,
De arroz com feijão e só.
E, estava mais desperta.
Mas, nem fui ao UBS da Vila Missionária,
Com consulta marcada e tudo.
Consegui ligar e falar com Fátima,
E expliquei a situação.... Mas terei que ir remarcar
Consulta no SUS, é duro, mas fazer o que se eu não estava nem direita a enxergar?
Não posso dizer de onde e o por que essa enxaqueca
Surgiu de repente.
Mas, agora um pouco melhor posso até escrever sobre.
Só quem têm crises de enxaqueca, sabe o quanto hoje sofri.
Peço até desculpas se dei mancada com as pessoas,
Mas, lembro a todos,
Que o calor em excesso para quem tem certa disponibilidade,
Sabe que mexe no organismo e de verdade,
Têm horas que queria ser mais forte.
Mas sou forte em minha fragilidade.
Enfim, que eu possa me recuperar bem,
Pois ninguém merece ter dor,
Mas do que já as têm, como as da Fibromialgia.
São Paulo, 11 de outubro de 2017.
19:05h.
Tereza Cristina G Castro
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 11/10/2017
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