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A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Aqui está mediocrimente um trabalhador da educação.
Que ganha seu pão honestamente,
Mas que no dia do pagamento, já não tem mais investimento.
Paga: Água, luz, aluguel, faculdade, ...
E, sua felicidade de sair com os filhos, compartilhar tranquilo o amor familiar?!!!
De repente muitas vezes se desespera e até vem se suicidar.
A grana mal entra no banco e já se deve um tanto.
Os juros que comem solto,
Fazendo no arroto um maior mal estar.
Tudo por que o salário vindo mal dá para tudo.
E, no mundo atual, diga-se de passagem,
No Brasil, atual, políticos, e alguns jogadores de futebol,
Ganham milhões, ou melhor, bilhões, e quem depende da educação,
Vive na mão.
Acaba se transformando em palhaços,
Onde as razões sociais são poucas a compreensão.
Hoje sentiu na pele o que é ficar sem grana,
Enquanto muitos expõem seus brios no espelho,
Está no vermelho machuca.
Machuca por que um filho ou uma filha pede para ir no cinema,
E, não se tem grana.
Então como resolver?
Esperanças se traça no coração,
Que sabe um dia, alguém preste mais atenção,
E, valorize competentemente que trabalha na educação.




Teka Castro, fiz essa poesia pensando no que passo dia a após dia. E, é difícil o adolescente entender que os pais recebem apenas uma vez por mês, e que as contas são prioridades básicas a serem pagas.
Desculpe meus filhos, se não pagarmos as contas os juros comem nossa alma.
São Paulo, 5 de agosto de 2017.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 05/08/2017
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