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A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Ao abri os olhos hoje me deparei comigo mesma.
Enxerguei um ser cheio de mudanças, com todas lembranças que se pode ter.
Me vesti de inoncência, coerência e fui a luta.
Ao me ver assim, consegui enfrentar meu medo,
O me conhecer totalmente, profundamente e então, pude ter um mero prazer.

Ao abri os olhos agradeci, sim o tempo que vivi,
Sofri, pequei e sei que ainda o que pecarei.
Mas, mesmo assim, pude reconquistar-me e diferenciar-me do outro.
Li de um livro:"Maravilhoso Mundo Novo",
A genética sem doenças, sem carne, e todos felizes.
Mas, e as cicatrizes passageiras, ou por uma vida inteira, criaram asas?
De repente, entendi, tenho que vencer a mim.

Ao abri os olhos, constatei que hoje não trabalhei o suficiente com o corpo,
Mas exposto, minha mente aos desafios que nos aflige canso só de ver.
Sinto que as dores, vem e vão e eu me enxergo frágil,
Mesmo que lá dentro uma gladiadora do tempo tente se libertar.
Como o mestre em Física Teórica Hawking.
Quero então compreender minha existência divina.
Ora menina, ora mulher.
Sobrevivi.

Ao abri os olhos, percebi que pude vagar sobre meu corpo,
E exposto, quase morto, pude ver que é hora de partir.





Aos meus compadres: Angela e João Marcos, Francisco e Célia, Olga e Sérgio, Pedro e Vera, e madrinhas de consagração: Conceição, Margareth Mattos e Maria Marvão.
 Físico Teórico    e Admirável Mundo Novo
São Paulo, 20 de Maio de 2017.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 20/05/2017
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