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A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Aqui nos dissabores vividos os sofrimentos jazem
O tempo que ruge não é mais fácil aguentar.
Numa outra era a vitalidade possuia de acordo com a alma,
Hoje os passos mais lentos,
Os olhos mais sem brilho  e reflexos,
Miram-se no espelho e vagueiam incessantemente.
O corpo exposto a poluição planetária,
E a alma em busca de sabedoria.
Uma energia que não mais encontro em mim.
Estou aqui por um significado,
Cautela tenho que ter.
O meu prazer maior é o de escrever.
Mas, os gastos são muitos,
E eu tenho que sobreviver.
A vida longe ainda da aposentadoria,
De repente, percebo em meus dias,
Que não estou só nessa jornada.
A alma reclama por Deus, para descansar o corpo meu.
Mas o tempo ainda não chegou,
E concluo que ainda tenho muito a aprender.
Mas, no resumo do meu eu,
Sinto fome de Deus e de amor.
Justiça que me fascina,
Mas sua imagem com vendas nos olhos,
Faz com que reflita:
Existe Justiça???
De repente o apocalipse se aproxima,
E, eu nada fiz pelo meu irmão.
Sofre nós dois e a transformação d'alma pela vida.
Mesmo que eu já tenha idealizado minha partida.

São Paulo, 2/4/2017. 9:47 h.
Poesia em que ofereço a todos os aniversariantes do primeiro trimestre de 2017.
Um ósculo a todos. Que Deus nos abençoe e ajude a manter juízo em nossos soberanos que aos poucos nos devoram. Paz e bem.
Teka Castro

 
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 02/04/2017
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