Maranhão, 1930 nascia Ferreira,
O Goulart, onde o tempo o fez
Chegar até seus 86 anos de aprendizado terreno.
Da ditadura foi refugiado,
Agora no cèu se abre uma academia.
A poesia, a crônica, e a vida de um homem simples
Que poetizou o Amor.
Há oito dias um trágico acidente
De repente, vidas foram comovidas,
Jogadores, reporteres, comissários foram além.
Hoje chora uma cidade,
Mas com a passagem houve união
No Pacaembú, nação de são paulinos, santistas,
corinthianos e palmerenses...
Todos em oração pelos que ficaram.
Esposas, mães, filhos que choraram.
E, nossa missão hoje apenas homenagear.
Queria então cantar o hino para que suas memórias se multipliquem
E, a Deus nossos corações glorifiquem
Com grandeza.
Pois quando chega a hora não podemos ir contra à Natureza.
Poesia feita no dia 5/12/2016. Para o Sarau da EE Prof. Dr. Lauro Paereira Travssos.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 17/12/2016
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