Agora o tempo parece voar
E percebendo isso, penso eu em como vou mudar.
Quando criança, o tempo era fingidor,
Percorria com mais diversão, nos dias longos de verão,
Os aqueles dias de frio intenso.
Hoje tudo parece como num instante,
E, a tecnologia, nos deixou mais máquinas,
Embora o coração bata como seres vivos.
Somos sem Deus quando crecemos,
E, deixamos influenciar nossos filhos.
Que trilhos seguirão eles???
Por onde quer que vá,
Por onde quer que olhe.
O tempo me faz interpretar que tudo acontece,
Tão inexplicavelmente depressa,
Tão subitamente.
E, eu ou você não somos Einstein,
Com sua Teoria da Relatividade,
Ou com a Teoria da máquina do tempo.
Voltar não podemos.
Apenas seguir em frente.
E, tentar perdoar-se, perdoar o passado,
Perdoar aqueles que sempre estiveram do nosso lado: A Família,
Antes de tudo, perdoar-se é preciso.
Queria entender mais isso.
Agora acontece um poema,
Daqui a poucos instantes alguém o lê,
Interpreta para si,
Critica, comenta, e compartilha.
De repente o tempo se isola por si.
E, eu aqui apenas sou o vazio.
O vácuo.
O escuro, o tempo, esse mágico momento de poetizar.
De inspirar-me sem sair do meu lugar.
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