Aqui estou eu num espaço no qual meus passos negam
Em seguir em frente.
Sou diferente da modernidade,
Mas na realidade, complexo de confusões.
Têmporas amortecidas por hipocrisias,
Meu banho de poesias,
Minh'alma nua vaga sem ambição,
Mas, meu corpo, consome o pão, o grão...
Tem sede, e necessita da carne,
A cerne e a alma se contradizem,
Sou aprendiz desses novos aprendizes.
Tem horas que necessito o repouso d'alma,
A calma de um espelho.
Onde vejo a loucura,
Onde idealizo aventuras....
Santa não sou.
Consumo amor.
E, grito na esperança de Deus ouvir meu silêncio.
Assim, aprendida numa alma, num corpo que envelhece,
Dilacerando ao átomo.
Parto por migalhas,
Mas a alma voa...
Então, adeus.
São Paulo, 24 de Setembro de 2016.
Escutando as lembranças: https://www.youtube.com/watch?v=7zJAKkUD37s, e tradzindo os momentos da semana.
Um ósculo a todos que lerem este poema, deixe uma palavra ao menos, uma frase, um recado...
12:05 h. Dia nublado. Entre os afazeres de dona de casa e a inspiração.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 24/09/2016
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