De que adianta a memória se não para guardar nossa história,
Nossa vida, nosso papel nesse véu de loucuras e dissemações?
A vida que nos envelhece, a prece que nos resta a Deus.
Nossos sonhos sonhados, dourados, suados.
O passado guardado no subconsciente,
E de repente tudo a tona.
E, vejo nos jovens atuais, que isso não passa de mero aprendiz.
Ser feliz ao envelhecer, e ainda assim a alma de criança ter.
Fazer parte de uma seleta gama de alucinados,
Proféticos, culpados por amar demais.
Ver a poesia além da janela do quarto,
Ver a simplescidade do amor no grão germinado.
Sou aprendiz da vida,
E, nas veredas caminhadas,
Montanhas ultrapssadas, venci,
Aqui estou, e agradeço.
Envelheço com dignidade,
lembrando de minha mocidade que reunia a vida,
Hoje reuno a vitória,
Faço história e compartilho em meu horizonte,
Além do mais divulgo outros poetas,
E, vou em frente,
Muito ainda me resta.
Quero seguir os caminhos de meus pais,
E levar meus filhos juntos,
Afinal a luta é diária e necessária para vencer a tudo.
Obrigado.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 27/08/2016