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A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Dor
Amores!
Coração rebeldia.
A poesia,
Onde está?
Quisera eu encontrar.
Mero acaso do avesso.
Atravesso obstáculos.
Dor.
Amores?
Como me esconder?
O tempo corre solto.
Quero tanto repousar.
O medo.
A angústia.
A fúria.
A fuga.
Dor.
Amor.
Meras palavras
De poetas.
De vidas esquecidas
No passado.
E, então,
Como encontrar a poesia,
Drumont?!!!

 
São Paulo, 3 de agosto de 1990. Manuscrita.
Hoje 8/8/2016. Transcrita para este recanto.
Aos amigos da época.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 08/08/2016
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