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A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
A amplitude da solidão,
O desconforto dos amigos,
Sonhos,
Desejos,
Pensamentos lúcidos ao eu.
Um ser só,
Em busca de Alguém
Talvez um Deus?!
Questões!
Participam do dia a dia
Outrora poesias reais,
Hoje fantansias,
Em busca de paz!
O tempo voa,
E anseia as ilusões.
O tempo passa,
E há medo nos corações.
Juventude, vida e força.
Raça vil.
Tudo sonhos.
Tudo ou nada.
Preenchendo de segredos uma madrugada.
O tempo se retém,
Além de minhas mãos,
O coração pulsa,
E como dizia a música:
"_O pulso ainda pulsa
O corpo ainda é pouco."
Verdade ou mentira?
Nada a declarar.
Apenas, a sensibilidade de um poeta,
Que recita versos sem rimar!
São Paulo, 21 de junho de 1990. Manuscritamente.
Transcrita hoje para este recanto. 8/8/2016.


 
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 08/08/2016
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