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A alquimia da vida presentes em meus atos.
"Deus tudo perdoa, o homem pode até perdoar. Mas, a mãe Natureza, jamais perdoará o que fizermos."
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Poesias, assim como crianças são dádivas de Deus.
Dois mil e quinze, ano de atentados,
De intrigas,
Fadigas, 
Descobrindo os brasis num Brasil com crise.
Na França homens bombas se matam e matam aos outros.
A que ponto chegamos?
Novas Cruzadas em pleno século XXI?
E, aqui no meu país, 
Valores e morais na lama de Mariana,
Na dor de famílias que perderam tudo.
Sem saúde, escolas, e segurança,
E, na dança dos políticos,
Eles a cada dia ficam mais ricos, e nós?
A voz que não fala mais,
Devido não sermos capazes de lutar realmente.
De repente refugiados de um país saem de seus países em guerra para novas terras,
O mundo apreensivo.
O Tempo que se faz, e não mais retorna.
O medo de ficar sem whatsapp,
Mas não se tem mais o abraço fraterno.
Tudo ficou moderno demais.
Mas e a paz onde estará?
Chegamos no fim de mais um ano,
E, o ser humano com receio, 
Mas ainda investe em ostentação.
E, o coração humano,
Desumano em lágrimas de sangue.
E, aqui eu num espelho vendo o reflexo de tudo isso.
Um ser moderno, mas vivendo no mito das cavernas.
Tendo um fio de esperança para o novo ano que se aproxima,
Tendo desafios a serem vencidos.
Paz e bem a todos meus leitores.


 
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 24/12/2015
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