Psicosomatizando as injustiças,
Meu corpo fraqueza em incertezas que me levam a depressão.
Acabo me deixando levar por uma forte compaixão de mim mesma.
Deixo a dor atingir o físico e a alma.
A calma é buscada, porém não sentida.
O desejo de ficar só ironiza o que sou.
Acabo cobrando de mim, coisas que não são de minha alçada.
Mas, me deixo entristecer nessa longa jornada.
Tudo parece ser atraído,
E, com isso o castigo de perder bons momentos...
Mas, meus sentimentos ainda possuem uma válvula de escape: a escrita.
E, nela compartilho minha situação:
Morte em vida.
Quero apenas deixar meu triste adeus.
Na solidão que me fere n'alma,
Persistindo em grande dor e desilusão.
Aos que não são compreendidos.
São Paulo, 26 de novembro de 2015. Dia de Ação de Graças.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 26/11/2015
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